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Jazidas de esmeralda, rico em pedras preciosas, ouro, caceterita,urânio, mangânes, iridium, possuidor do maior recurso hidrico do mundo como os nossos governantes insistem em entulhar nossa cabeça falando que o país é pobre. O lula falou isso na reunião do grupo G-8, PORQUE SERÁ?

2006-07-17 17:11:43 · 8 respostas · perguntado por jack 5 em Governo e Política Política

8 respostas

Não, o Brasil é um país muito rico! E pobre somos nós que somos a maioria de sua população!

2006-07-17 17:19:21 · answer #1 · answered by Guiomar F 3 · 0 1

O Brasil e um pais rico,o povo e que e pobre,paga pela ignorancia de eleger maus administradores.Voce ja ouviu dizer"quando a cabeca nao pensa,o corpo padece?"e o nosso caso.

2006-07-19 09:22:57 · answer #2 · answered by brasil19701994 6 · 0 0

NÃO. O BRASIL EH UM PAÍS RICOS EM RECURSOS MINERAIS, A VALE DO RIO DOCE , A PETROBRAS SÃO EXEMPLOS DISSO. O PRESIDENTE FALA O Q QUER E NÓS ACREDITAMOS SE FOR CONVINIENTE.

2006-07-18 00:49:33 · answer #3 · answered by zim 2 · 0 0

Não nosso pais e muito rico ,pobre são os politicos que governam nosso pais,mais podemos mudar isso as eleições estão ai,pensem bem antes de votar

2006-07-18 00:45:04 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

O conhecimento sobre a relação entre pobreza, miséria e os mercados dos quais os pobres fazem parte é bastante limitado na literatura econômica brasileira. A investigação sobre a pobreza concentra-se em questões como as suas causas, distribuição espacial, conceitos e linhas de pobreza, perfil do pobre, dentre outros assuntos, e menos nas questões associadas à natureza e funcionamento dos mercados em que os pobres estão inseridos. De um lado, essa deficiência parece ter relação com as políticas sociais e de combate à pobreza que predominaram no país por muitas décadas, as quais se baseavam em medidas compensatórias e assistenciais. De outro lado, a limitação da literatura parece estar associada à visão predominante de que o fim da pobreza seria um subproduto do crescimento econômico. Esse entendimento levou os políticos e formuladores de política a terem uma visão passiva e tolerante com a pobreza, focando suas políticas em medidas que levariam ao crescimento da economia. Alguns fatos estilizados sobre a pobreza no Brasil: em 1999, 34% da população total era pobre e 14,5% era indigente; 45% dos indigentes são menores de 15 anos de idade; cerca de 58% das famílias pobres são chefiadas por trabalhadores autônomos, empregados informais ou sem remuneração; a pobreza está concentrada nas áreas rurais, pequenas cidades e em estados da região nordeste e norte do país; a incidência de pobreza e indigência na área rural é duas vezes superior à da área urbana; o desemprego cresceu de 4,5% em 1990, para 11,4% em 1999; nos últimos anos, o volume de gastos sociais no Brasil chegou a 21% do PIB; menos de ¼ dos gastos sociais são despendidos com os indivíduos realmente pobres; os 10% mais elevados benefícios previdenciários se apropriam de quase metade da massa de benefícios distribuídos que, por sua vez, consomem quase metade do orçamento social consolidado brasileiro; os índices de desigualdade de renda e de salários no Brasil estão entre os mais elevados do mundo, e é o mais elevado da América Latina; os 10% mais ricos detêm cerca de 50% da renda nacional, enquanto os 50% mais pobres detêm menos de 10% da renda; os indicadores de distribuição de renda mantiveram-se elevados estáveis ao longo das duas últimas décadas; mais de 80% da população mundial vive com renda per capita inferior à brasileira.

Esses fatos sugerem que a pobreza no Brasil está bastante associada à péssima distribuição de renda, está concentrada entre crianças e trabalhadores em atividades informais e em regiões menos desenvolvidas. A persistência e até aumento da pobreza e da desigualdade de rendas nas últimas décadas levou à crescentes questionamentos sobre os diagnósticos da pobreza e eficácia das políticas sociais, o que deu escopo a uma nova agenda de pesquisas sobre a pobreza. Essa agenda levou à formulação de novas políticas sociais, as quais baseiam-se numa visão muito mais complexa e integrada sobre a pobreza e propõe formas alternativas de combatê-la, indo além das ações compensatórias e do crescimento da economia. É nesse contexto que aparecem, ainda que de forma incipiente, discussões sobre os mercados dos pobres e sua integração com o restante da economia

2006-07-18 00:23:13 · answer #5 · answered by ? 4 · 0 0

Não de recursos minerais. Pobre é o garimpeiro. Por aqui, o que não foi vendido , doado ou furtado está penhorado. Pobres somos nós que assistimos a tudo isso impassíveis, sem podermos mudar o quadro, nem a votar aprendemos ainda.

2006-07-18 00:21:42 · answer #6 · answered by EEL 2 · 0 0

Bem, na minha opinião, o país é pobre de pessoas que tenham realmente podeer e iniciativa para mudar essa imagem que temos. Pobre de pessoas que efetivamente empenhem-se para diminuir essa gigantesca desigualdade social. Somos ricos em demagogia, principalmente da toda-poderosa Rede Globo e suas afortunadas estrelas, que pisam no Ginásio do Ibirapuera por preciosos segundos para fazer com que pessoas humildes e trabalhadoras ligem para doar R$30, sabendo que essa quantia é significativa para a maioria da população, enquanto eles, lindos e maquiados, ganham seus milhares de reais por mês..........é absurdo isso....

2006-07-18 00:21:35 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Pela população ... riquezas naturais, cultura, caráter, hospitalidade e tudo o mais, considero o nosso país o mais rico do mundo. Afinal, foi com o NOSSO dinheiro que Portugal se tornou um país rico, e com esse dinheiro, a Inglaterra se tornou rica, e agora esse dinheiro está nos Estados Unidos, logo, nosso país é muito rico, por direito ... os pobres é que estão com nosso dinheiro.

2006-07-18 00:19:30 · answer #8 · answered by vargero 1 · 0 0

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