Pq a guerra no oriente médio não tem fim?

Question

terra, religiao,o q mais pode ser?

Answer 1

Veja, os povos do oriente médio estão brigando por uma terra que é deles por direito (dos dois povos), ou seja, eles estão e continuarão em guerra até perceberem que aquela terra é dos dois e não só de um e dividirem igualmente.

Valeu.

Um abraço.

Answer 2

Essa guerra não terá fim mesmo,isso porque o motivo é muito maior do que pensamos,pra entender temos que voltar ao antigo testamento bíblico e rever a história de Abraão, que era um servo amado por Deus e abençoado grandemente em tudo que fazia,mas não tinha filhos,pois sua esposa Sara era esteril,sendo assim Sara já de idade avançada deu sua serva Hagar para que Abraão a concebesse, e dela nasceu Ismael.Mais tarde Sara já arrependida do que fez e sendo humilhada por Hagar por ser esteril foi abençoada por Deus,já com idade avançada e deu a luz à Izaque,o tempo passou e Sara exigiu que Abraão mandasse Hagar e Ismael para o deserto,pois temia pela vida de Izaque, ele assim o fez e ficou somente com Izaque a seu lado.Deus não desamparou Ismael e prometeu a ele muitas bençãos.Tempos depois Deus provou a fé de Abraão, pedindo que sacrifica-se Izaque como um cordeiro,ele quase o fez,pois Deus vendo a sua fé incondicional, o impediu e disse que assim como são incontáveis as estrelas do céu,assim seria a sua decendência.Sendo assim entende-se que Israel representa Izaque o filho legitimo, e a Palestina e região representa Ismael o filho com a serva, e as duas decendências lutam entre si até os dias de hoje pelas bençãos herdadas de Abraão.Se vc quiser saber mais leia o livro de genêsis,lá está toda a história de Abraão e seus dois filhos que se amavam mas não podiam ser uma só nação.Por isso essa guerra não terá fim,até o dia do juízo final.Tchau!!

Answer 3

Face à escalada desenfreada de violência e ódio no conflito que opõe israelenses e palestinos ao longo dos últimos dezoito meses, impõe-se uma análise de origens e da evolução do conflito, dos atores intervenientes e seus objetivos e valores subjacentes.

A ofensiva militar de Israel contra os territórios e as principais cidades palestinas, justificada perante a opinião pública mundial como um esforço de destruir a “infra-estrutura” do terrorismo certamente não prima por uma visão estratégica e política capaz de conduzir a um futuro consenso, com base em um diálogo mediado por representantes das Nações Unidas e outras organizações internacionais. Apesar da resolução recente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, favorável à criação de um Estado palestino ao lado do Estado de Israel, a tragédia mortífera no Oriente Médio prossegue aparentemente sem solução à vista. O texto procura esclarecer os fatos e estimular a discussão do problema que se tornou mundial em suas implicações.

Os antecedentes históricos

Contrariamente ao senso comum, os conflitos entre judeus-israelenses e árabes-palestinos não surgiram apenas nos últimos anos, mas têm um histórico de mais de um século.

O início da colonização impulsionada pelos ideais zionistas– o retorno à terra bíblica, a volta à terra, tendo a agricultura como fonte principal de sustento e a cooperação dos produtores como base de uma sociedade mais justa – levou ondas sucessivas de “pioneiros” para a Terra Santa, desde o final do século XIX.

Naquela época, a região estava sob o domínio do sultão, dos Turcos Otomanos, esparsamente povoada por agricultores palestinos no lado ocidental, que seria posteriormente declarado como Estado de Israel, e por beduínos nômades na parte oriental, transformada pelos Ingleses no reino da Transjordânia, no final da Primeira Guerra Mundial.

Na primeira metade do século vinte, cresceu a população judaica da Palestina, em decorrência das ondas de perseguição e massacres, na Rússia Czarista e na Europa Oriental, impulsionando o movimento zionista, fundado na última década do século XIX, em Basiléia, na Suíça. Em 1917, em plena guerra mundial, a Grã-Bretanha divulgou a “Declaração Balfour” em que declarava ver com simpatia o estabelecimento de um “lar nacional” para os judeus na Palestina. Mas, concomitantemente, aumentou também a população árabe, por crescimento vegetativo e por imigração dos países vizinhos, mais pobres e economicamente mais atrasados. Ataques às colônias estabelecidas pelos pioneiros ocorreram esporadicamente, ganhando maior ímpeto e adesão em 1929, nas cercanias de Jerusalém e em 1935-36, as vésperas da Segunda Guerra Mundial, o que levou o governo britânico a editar o “livro branco”, restringindo a imigração de judeus, apesar de números crescentes de refugiados da Alemanha nazista e da Europa Central e Oriental.

http://www.espacoacademico.com.br/012/12col_rattner.htm
consulte mais este sit

Answer 4

Não existem dois ou tres motivos que respondam a sua pergunta, existem varios.
A questão do oriente médio é complexa demais pra ser respondida aqui, o maximo que voce conseguirá são explicações curtas de individuos que assistem muito ao jornal nacional.
Infelizmente nao estou com pasciencia de responder mas queria aproveitar sua pergunta e faser outra para os colegas que estão lendo isso.


Por que Israel não lança uma ofensiva mais solida de uma vez ao inves de ficar com esses sistematicos ataques de precisão ? Não da pra enrtender... agora mesmo com o líbano, ou o que sobrou do libano, ele fica soltando uns misseis em locais estrateticos em uma "nação" cujo governo é formado por um antigo e conhecido grupo terrorista ? E pior, pensando em tregua via intermedio da itália...
Seria pelo medo dos americanos de perderem o apoio da turquia e arabia saudita ?

Realmente nao entendo

Answer 5

Porque tem forças superiores de pais americano que financia e arma uma pequena parcela da população insatisfeita, gerando conflitos... compra de armas.... intervenção..

Answer 6

porque eles desconhecem outra linguagem a não ser matar em nome de Deus

Answer 7

por questao de o povo lutar por religiao