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18 respostas

Antes de "apagar", ou seja, antes consumir todo o hidrogênio que sustenta a fusão nuclear que ocorre continuamente no Sol há pelo menos 5 bilhões de anos, o Sol "explodirá" (o fenômeno se chama Nova ou Supernova; como o nosso Sol é relativamente pequeno, ele será uma Nova) e se transformará em uma gigante vermelha, destruindo os planetas internos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e o cinturão de asteróides.

Os astrônomos estimam que este fenômeno ocorrerá daqui a outros 5 bilhões de anos. É possível saber isto pela quantidade relativa de hidrogênio que ainda existe no Sol e esta quantidade é avaliada pelo espectro de freqüencias da luz que ele emite.

Após o estágio de gigante vermelha o Sol encolherá até se tornar uma anã branca, mantendo o calor por muitos bilhões de anos.

Entretanto, a massa total do Sol, não variará muito, com exceção da massa que é expelida nas "explosões" e da massa que será convertida em energia (já ouviu falar da equação E = M c² ?) e por isto os planetas que sobreviverem continuarão a orbitar, pois a gravidade só precisa de massa para existir, não importando em que forma esteja. Pode ser matéria comum, uma anã branca, uma estrela de nêutrons e até um buraco negro. Tanto faz.

Claro que as órbitas dos planetas sobreviventes serão alteradas (por causa da variação na massa do sol) e pode ser que Plutão, cuja órbita é muito esquisita, escape do Sol, bem como os objetos do cinturão de Kuiper (muito além de Plutão).

2006-07-17 03:03:43 · answer #1 · answered by Alberto 7 · 7 1

Por falta de luz, eles vão acabar se perdendo no espaço e não vão saber voltar.

2006-07-17 10:33:33 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Ele não vai apagar ele vai explodir e virar uma estrela anã

2006-07-17 08:51:53 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Há estrelas que ao morrer abalam com uma gigantesca explosão a galáxia que as alberga. Mas há outras que exalam o seu último suspiro silenciosamente. O Sol é uma destas últimas.
Longe de possuir a massa que poderia desencadear uma explosão de supernova, a nossa estrela perderá no futuro a atmosfera, deixando a nu o núcleo, pequeno como um planeta, e iniciará uma longa agonia de anã branca.
As anãs brancas entraram no mundo da astronomia só em 1844, quando Friedrich Bessel, que estudava pormenorizadamente o movimento próprio da brilhante Sírio (a estrela do Cão Maior), descobriu que se tratava na realidade de um sistema binário, no qual a segunda componente (chamada Sírio B é denominada por alguns de "o Cachorro") não era visível, embora tivesse uma massa comparável à da primária. Em 1862, recorrendo a certas argúcias instrumentais, Alvan Clark conseguiu distinguir a ténue companheira, cuja luminosidade é dez mil vezes inferior à de Sírio.
Uma colher de café de matéria
de uma anã branca pesaria mais
do que 24 elefantes.
Até aqui não houve motivo para espanto, mas em 1914, estudando o espectro de Sírio B, Walter Adams descobriu que se tratava de uma estrela "branca", com uma temperatura superficial bastante elevada, de nada menos do que 8.000ºK. Assim, os astrónomos tinham diante de si uma estrela de massa equiparável à do Sol, mas muito mais quente e muito menos luminosa.
A quantidade de energia emitida por uma estrela é proporcional à sua superfície, mas sobretudo à quarta potência da sua temperatura, e Sírio B, com os seus 8.000ºK (em comparação com os 6.000ºK do Sol), emite por cada metro quadrado o triplo de energia que o Sol na mesma superfície. No entanto, a luminosidade total é muito baixa.
Todos estes factos só se podiam conciliar entre si supondo que as dimensões de Sírio B fossem muito reduzidas, as de uma autêntica "anã estelar". De facto, Sírio B é o protótipo dos astros que se determinou chamar anãs brancas.
Em 1926, sir Arthur Eddington escrevia: "Temos uma estrela de massa aproximadamente igual à do Sol e de raio muito menor que o de Úrano", pelo que a densidade de Sírio B era da ordem de milhares de quilogramas por centímetro cúbico (recorde-se que a densidade média do Sol é de cerca de um grama por centímetro cúbico).
Os tempos ainda não tinham amadurecido para resolver o mistério das anãs brancas. Foi necessário chegar primeiro a uma compreensão do comportamento da matéria em condições de altíssima densidade e estudar o que acontece nas últimas fases da vida de uma estrela, período que se inicia quando o seu combustível nuclear se esgota.
Dentro de cinco mil milhões de anos
Comparação de tamanho entre o Sol,
a Terra e Sírio B.
Uma estrela passa a maior parte da sua vida num delicado equilíbrio entre o empurrão gravitacional dos seus próprios estratos para o centro, que tende a fazê-la contrair-se, e a pressão do gás no seu interior, que se opõe à contracção e que procede do tremendo calor gerado pelas reacções nucleares. A principal reação nuclear é a combustão do hidrogénio, que se transforma em hélio. Para uma estrela como o nosso Sol, pensa-se que dentro de cinco mil milhões de anos todo o hidrogénio do núcleo ter-se-á transformado em hélio. Começará então uma etapa de frenética actividade. No início, o núcleo contrair-se-á, incapaz de manter por mais tempo o delicado equilíbrio. Quando isto suceder, a sua temperatura aumentará e começarão então as reacções nucleares do hidrogénio num pequeno estrato à volta do núcleo inerte de hélio.
Ao mesmo tempo, os estratos estelares externos expandir-se-ão enormemente e a estrela transformar-se-á em gigante vermelha, com um raio que alcançará a órbita terrestre. Mercúrio e Vénus desaparecerão nesta fase, vaporizando-se para o interior do sol. Seguidamente, o núcleo tornar-se-á tão quente - cerca de cem milhões de graus - que poderão começar as reacções nucleares do hélio, que produzem carbono e oxigénio. No entanto, também o hélio central está destinado a esgotar-se. Para uma estrela como o Sol, o passo evolutivo seguinte consiste no início das reacções do hélio num fino estrato à volta do núcleo, enquanto prossegue a expansão da gigante vermelha, com um diâmetro que alcançará a órbita de Marte. Finalmente, a estrela expulsará os estratos externos, que originarão uma nebulosa planetária, enquanto o que resta do núcleo se transformará em anã branca.
Electrões degenerados
A anã branca é uma estrela que já não tem fontes de energia nuclear. No entanto, ainda é capaz de contrapor a força gravitacíonal que a comprime, porque nestas condições extremas de densidade, os electrões arrancados dos seus átomos originários ingressam num estado conhecido como "gás degenerado".
Por outras palavras, os electrões estão tão comprimidos uns contra os outros que reagem opondo à gravidade uma pressão "quântica". Pode demonstrar-se que esta "pressão de degeneração" não depende da temperatura, mas da densidade do gás de electrões.
Graças a ela, a anã branca evita o posterior colapso e, por ser um corpo quente, continua a irradiar e a arrefecer progressivamente. O nosso Sol dissipará desta forma a sua energia no espaço durante milhares de milhões de anos, desaparecendo lentamente da vista dos futuros habitantes da Via Láctea, até se transformar gradualmente numa fria "anã preta". Dos planetas do sistema solar, talvez só sobrevivam os mais externos, transformados em mundos inertes ainda mais frios e dominados pelos gelos.

2006-07-17 07:10:40 · answer #4 · answered by vagnervieitas 4 · 1 0

Sim. Os planetas giram ao redor do Sol por causa de sua atração gravitacional e não por causa de sua luz.
Mas não se preocupe, o Sol só perderá sua luz daqui a uns 3 bilhões de anos!

2006-07-17 07:09:49 · answer #5 · answered by jvmartorano 1 · 1 0

Quando a energia do sol diminuir, de acordo com as fases de vida das estrelas, o sol deverá virar uma estrela vermelha, com um tamanho maior, que fará desaparecer os planetas, pelo menos até Marte. Os outros poderão desaparecer, esperemos o que acontecer daqui a uns milhões de anos.
Depois da fase vermelha, já sem planetas, as estrelas viram uma anã branca.
Se o sol pudesse "apagar", ou seja, perder a energia luminosa, magnética e gravitacional, então os planetas sairiam a passear pelo infinito. Em grego, "planeta" significa viajante, errante.

2006-07-17 04:47:41 · answer #6 · answered by Francisco V 6 · 1 0

não, porque quando ele apagar tudo vai se terminar, e todos vão morrer tanto como: animais, plantas,pessoas e todos os seres vivos que a na terra, mas não te preocupa que isso não vai acontecer. O sol só apaga para quem morre!!!!

2006-07-17 04:42:48 · answer #7 · answered by Cristiano R 1 · 1 0

Eu acho que sim, mas não terá mais vida na Terra quando isso acontecer.

2006-07-17 12:56:11 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

nao tudo vai congela!

2006-07-17 09:36:02 · answer #9 · answered by Queen Of Spades 5 · 0 0

O Sol nunca se apagará, pois sua luz é infinita, A Vida tende a prosperar, e o Sol, é a fonte mais enérgica dela

2006-07-17 06:58:18 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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