Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga. A experiência pode ser perturbadora, principalmente se a memória está tão fragmentada que não há conexões fortes entre esse fragmento e outras memórias ou nenhuma conexão consciente pode ser feita entre a situação actual e a memória implicita.
2006-07-16 16:45:09
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answer #1
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answered by Dana 2
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Porque esta sensação nada mais é do que uma testificação de que o que estamos vivendo hoje nada mais é do que uma reprise da vida sem no entanto termos vivido ela pela segunda vez, ou seja, é como se alguem nos dissese: Viu!? Está tudo de acordo com o script, está tudo ocorrendo de acordo com o que foi determinado, isto era pra ser assim mesmo, está tudo sob controle. ou você acha que o filme MATRIX fala sobre o Deja Vu por acaso? MATRIX É CONTROLE
2006-07-17 10:18:00
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answer #2
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answered by Anonymous
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O processo de Deja Vu pode ser explicado da seguinte forma. Nosso cérebro capta mais informações que nossa consciência consegue se dar conta. Acontece que ocorrem momentos nos quais a informação captada pelo cérebro no presente percorre outro caminho, como se fosse armazenada tão rapidamente na zona onde guardamos o passado. Daí, ao tomarmos consciência da situação, temos a impressão de estarmos revivendo uma situação conhecida. O que na verdade aconteceu foi que tornamos o presente passado por vias erradas ainda desconhecidas.
2006-07-17 09:31:43
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answer #3
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answered by Angelo 1
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kra naum sei te dizer pq acontece mas que e muito lko qndo acontece isso é...
2006-07-16 17:00:01
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answer #4
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answered by alex 1
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Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga. A experiência pode ser perturbadora, principalmente se a memória está tão fragmentada que não há conexões fortes entre esse fragmento e outras memórias ou nenhuma conexão consciente pode ser feita entre a situação actual e a memória implicita.
Ou seja, a sensação de já ter estado lá é muitas vezes devida ao facto de já lá ter estado, mas ter esquecido a experiência original porque não prestou atenção na experiência original. A experiência original pode ter ocorrido apenas alguns minutos ou segundos antes. Por outro lado, a experiência de déjà vu pode ser devida a ter visto imagens ou ouvido relatos vivos muitos anos antes, como no caso de Virginia Tighe. Essas experiências podem ser parte de uma fraca recordação de infância, erradamente acreditada como tendo ocorrido numa vida passada só porque "sabe" que não ocorreu nesta vida.
Finalmente, é possivel que a sensação que tem seja disparada por acção neuroquimica no cérebro que não está ligada a nenhuma experiência do passado. Sente-se estranho e associa a sensação com já ter experimentado isso antes, mesmo se a experiência é completamente nova. Ou seja, déjà vu (já visto em francês) pode não envolver um falso reconhecimento de algo que que já se viu antes.
O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um homem com forte interesse em fenómenos psiquicos. O termo de Boirac dirige a nossa atenção para o passado. Contudo, uma pequena reflexão revela que o que é unico no déjà vu não é algo no passado mas algo no presente, nomeadamente, a estranha sensação que temos quando experimentamos o déjà vu. Temos muitas vezes experiências em que a novidade não é clara que nos levam a levantar questões como, Já li este livro? Isto é um episódio que já vi o mês passado? Este lugar é-me familiar, será que já cá estive? Mas isto não é acompanhado de sensações estranhas. Podemos sentir-nos confundidos, mas a sensação associada a déjà vu não é de confusão mas de estranheza. Não há nada de estranho acerca de não nos lembrarmos se já leu um livro antes se tem cinquenta anos e já leu milhares de livros. Quando isso acontece não se sente estranho. Mas com o déjà vu sentimo-nos estranhos porque não pensamos que devamos sentir-nos familiares a essa percepção.
Portanto, é possivel que a tentativa de explicar o déjà vu em termos de memória perdida, inatenção, vidas passadas, clarividência, etc, possa ser completamente errada. Deviamos falar da sensação de déjà vu. Essa sensação pode ser causada por um estado do cérebro, por factores neuroquimicos durante a percepção. A sensação de déjà vu é comum entre pacientes psiquiátricos. Tambem precede ataques de epilepsia do lóbulo temporal. E, em 1955, quando Wilder Penfield fez a sua famosa experiência na qual estimulava electricamente lóbulos temporais, encontrou um bom numero de experiências de déjà vu.
2006-07-16 16:58:15
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answer #5
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answered by nudacarol 3
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Esta pergunta me fez lembrar um poema de Cacaso que se chama "Cartesiana". Através de tais versos não tenho jamais a pretensão em explicar causas do "Deja Vu". No entanto, o poeta nos faz pensar, em outra dimensão, sobre o assunto. O poema diz: "daquele amor que nunca tive tenho
saudade ou esperança?"
2006-07-16 21:43:29
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answer #6
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answered by Noel Prosa 3
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O Décio te respondeu e a mim tbm.
2006-07-16 17:07:41
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answer #7
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answered by Julia Jackman 3
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