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Minha tataravó, coitada, morreu jurando que antes dela partir o Brasil iria mudar.

2006-07-16 13:34:39 · 12 respostas · perguntado por eder 1 em Governo e Política Governo

12 respostas

só se o mundo acabar.

2006-07-16 13:50:27 · answer #1 · answered by cm 3 · 0 2

Como Não Mudou! e o nosso progresso nossa tecnologia que não para de avançar, temos que acreditar sim, nosso Brasil cresceu e mudou muito nesses 500 anos. Jilson SP. Acreditar sim pará jamais.

2006-07-18 22:56:28 · answer #2 · answered by jilsonsp 2 · 0 0

TAMBEM TO COM VC SE EM 500 ANOS NAO ACONTECEU NADA . E AGORA QUE ESSE PAS VAI SE AJEITAR SO UM MILAGRE

2006-07-17 14:32:56 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

É um direito de todo brasileiro que se preze, pedir reformas e contribuir para que ela aconteça. O Brasil, nesses 500 anos, mudou muito pouco. Se alguém rever os fatos históricos do nosso país verá que as mudanças acontecem quase por acaso (o fruto cai de maduro). D. Pedro 1 separou o Brasil de Portugal, quase por mando do pai que ao deixar o país disse: "Pedro, o Brasil em breve se separará de Portugal, antes seja para ti que hás de me respeitar, de que para esses... " D. Pedro 1, quando o povo já não mais o aturava, deixou o filho e foi embora. A abolição da escravatura, quando foi assinada, quase não havia mais escravos. O marechal Deodoro resolveu proclamar a república, de um dia para o outro, o povão via aquele movimento na praça e ninguém sabia o que estava acontecendo. Ele era o todo-poderoso das armas e amigão do Imperador, sem ele, pelo menos naquela época, não haveria república. Mais recentemente vimos como começou e terminou vinte e um anos de Ditadura. Entraram e saíram de cabeças erguidas como se nada tivesse acontecido, e o povo? o povo esperou, com paciência de Jó, ela cair de madura! Não quero com estas palavras julgar o povo, acho apenas que "Deus é Brasileiro".

Esses são alguns dos Processos lentos e contínuos de transformações de nosso povo, que lembro no momento e dá para perceber a índole de nossa gente. Apesar dos pezares, devemos ficar satisfeito, porém não conformados, com nossa lenta transformação, pois não passamos, ainda, por traumas como passou o povo francês para empunhar a bandeira da: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. E depois de tantas cabeças que rolaram outrora, virem a ouvir de um governante, palavras racistas como foram ditas ao mundo em plena Copa. Somos consederados "povo de terceiro mundo" e sub desenvolvido e com um boa dose de racismo, contudo, se proferirmos palavras com teor racista seremos punidos e sobretudo nossos governantes.

Não pensem que estou a vangloriar de o racismo ser combatido por lei em nosso país, acho, apenas, que ajuda um pouco e dificilmente vamos ouvir de nossos governantes, o que o povo da França ouviu de um dos seus. Se traçarmos um panorama do desenvolvimento de países de culturas milenares, podemos ver que, considerando nossa pouca idade(500 anos) não estaremos tão mal assim. O que não podemos é nos conformar com quaisquer situação seja boa ou ruim. Temos que fazer valer os nossos direitos, nossa cidadania, votar com consciência, não nos deixar levar por paixões políticas e preconceituosas. Temos que fazer os políticos temer o nosso voto e cuidarmos para que não ocorra a pior desgraça que pode acontecer no desenvolvimento de um povo: O Retrocesso. Empolguei-me com a pergunta e falei demais, peço que me desculpem. um abraço

2006-07-17 02:32:54 · answer #4 · answered by adericleverson 7 · 0 0

Eu acredito...

2006-07-16 23:24:35 · answer #5 · answered by anazelda 2 · 0 0

Penso que é possível surgir um candidato sério e comprometido com o Brasil, mais para que isto aconteça é necessário que nossas crianças tenham oportunidade de estudar,pois eles poderão resolver no futuro o problema do Brasil,Educação é sem dúvida alguma a alternativa para um Brasil melhor com políticos honestos, mais infelizmente não é nem um pouco interessante para qualquer governo investir na educação, pois um povo burro vende seu voto com mais facilidade.
Um dia o Brasil vai mudar.Mais ainda não existe nem um candidato preparado para governar o Brasil,nem Lula, nem Alckimin, nem Helena, nem Cristóvão, pois todos são iguais e tem compromissos com o partido e não com a sociedade.

2006-07-16 21:25:51 · answer #6 · answered by joao23 2 · 0 0

Vou colocar 3 textos, de personagens importantes do Brasil, que ao meu ver, indicam um caminho para a restauração dos verdadeiros e reais valores brasileiros, solapados pelos contra valores dominantes ha pelo menos 117 anos ....

Um abraços,

Marcelo Paiva.

“ A abolição no Brasil me interessou mais do que todos os outros fatos ou serie de fatos de que fui contemporâneo; porem a expulsão do imperador me abalou mais profundamente do que todas as quedas ou catástrofes nacionais. No Brasil a monarquia foi o que vimos, uma magistratura popular. Depois da recepção que Dom Pedro II teve nos EUA em 1876, não era mais licito duvidar de que para uma inteligência culta do país, a monarquia constitucional era um governo muitas vezes superior as republicas latino americanas. (...) Tenho convicção de que a raça negra, toda a massa por um plebiscito sincero e verdadeiro teria DESISTIDO DE SUA LIBERDADE para poupar o menor desgosto aos que se interessavam por ela e que no fundo, quando ela pensar na madrugada de 15 de novembro lamenta ainda um pouco o seu 13 de maio( ...) "
Texto de Joaquim Nabuco

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ...

Essa foi a obra da República nos últimos anos. No outro regime (monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre - as carreiras políticas lhe estavam fechadas.

Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam a que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. Na República os tarados são os tarudos. Na República todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos, hoje, com as fórmulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando.

Apenas temos os nomes, apenas temos a reminiscência, apenas temos a fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver reerguida, mas que, na realidade, se foi inteiramente.

E nessa destruição geral de nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem ...

Bati-me contra a Monarquia sem deixar de ser monarquista. A Monarquia parlamentar, lealmente observada, encerra em sí todas as virtudes preconizadas, sem o grande mal da República, o seu mal inevitável. O mal grandíssimo e irremediável das instituições republicanas consiste em deixar exposto à ilimitada concorrência das ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado e , desta sorte, o condenar a ser ocupado, em regra, pela mediocridade. “
Texto de Ruy Barbosa.

“Despercebidos de todos passaram-se este mês dois aniversários. A 2 de dezembro nasceu, a 5 de dezembro faleceu D. Pedro II. Quem foi este homem que não deixou lembranças neste país? Apenas um imperador... Um imperador que reinou apenas durante 58 anos... Tirano? Despótico? Equiparável a qualquer facínora coroado? Não. Apenas a Marco Aurélio.
A velha dinastia bragantina alcançou com ele esse apogeu de valor mental e moral que já brilhou em Roma, na família Antonina, com o advento de Marco Aurélio. Só lá, nesse período feliz da vida romana, é que se nos deparam o sósia moral de Pedro II.
A sua função no formar da nacionalidade brasileira não está bem estudada. Era um ponto fixo, era uma coisa séria, um corpo com os há na natureza, dotado de força catalítica.
Agia pela presença.
O fato da existir na cúspide da sociedade um símbolo vivo e ativo da Honestidade, do Equilíbrio, da Moderação, da Honra e do Dever, bastava para inocular no país em formação o vírus das melhores virtudes cívicas.
O juiz era honesto, se não por injunções da própria consciência, pela presença da Honestidade no trono. O político visava o bem público, se não por determinismo de virtudes pessoais, pela influência catalítica da virtude imperial. As minorias respiravam, a oposição possibilitava-se: o chefe permanente das posições estava no trono. A justiça era um fato: havia no trono um juiz supremo e incorruptível. O peculatário, o defraudador, o político negocista, o juiz venal, o soldado covarde, o funcionário relapso, o mau cidadão, enfim, e o mau por força de pendores congeniais, passava muitas vezes, a vida inteira sem incidir num só deslize. A natureza o propelia ao crime, ao abuso, à extorsão, à violência, `a iniqüidade – mas sofreava as rédeas aos maus instintos a simples presença da Eqüidade e da Justiça no trono.


Ignorávamos isso na monarquia.
Foi preciso que viesse a república, e que alijasse do trono a Força Catalítica para patentear-se bem claro o curioso fenômeno.
A mesma gente, - o mesmo juiz, o mesmo político, o mesmo soldado, o mesmo funcionário até 15 e novembro honesto, bem intencionado, bravo e cumpridor de deveres, percebendo, na ausência do imperial freio, ordem de soltura, desaçamaram a alcatéia dos maus instintos mantidos em quarentena. Daí, o contraste dia-a-dia mais frisante entre a vida nacional sob Pedro II e a vida nacional sob qualquer das boas intenções quadrienais que se revezam na curul republicana.
Pedro II era a luz do baile.
Muita harmonia, respeito às damas, polidez de maneiras, jóias d’arte sobre os consolos, dando ao conjunto uma impressão genérica de apuradíssima cultura social.
Extingui-se a Luz. As senhoras sentem-se logo apalpadas, trocam-se tabefes, ouvem-se palavriados de tarimba, desaparecem as jóias...
Como, se era a mesma gente!
Sim, era a mesma gente. Mas gente em formação, com virtudes cívicas e morais em início de cristalização “.
Texto de Monteiro Lobato.

2006-07-16 21:19:26 · answer #7 · answered by Marcelo Paiva 2 · 0 0

O problema não é "O BRASIL MUDAR", quem tem que mudar somos nós, aprender a votar, sermos mais politizados, é por não gostar de politica que damos espaço para os corruptos assumirem o poder e fazer da politica EMPREGO, temos que aprender o que é organisação social e politica, esta matéria foi extinta do curriculo escolar por estar politizando os alunos ou melhor, os jovens da epoca, e não era interesse dos politicos.
eles querem o povo burro, para ficar melhor a manipulação, pois a frase"povo instruido é povo desenvolvido" não cabe aqui, no ponto de vista deles.

2006-07-16 21:01:38 · answer #8 · answered by itamar.franca 6 · 0 0

O Brasil em 500 anos mundou,porém muito pouco e velhos defeitos ainda estão presentes em nossa sociedade,cabe a nós,que estamos vivos lutar por um país melhor, não por meio de revoluções, mas exigindo que o Governo cumpra seu dever e não deixar que crimes de qualquer natureza fique sem sua devida punição.

2006-07-16 20:41:36 · answer #9 · answered by Fred 2 · 0 0

mudou sim: mais impostos são cobrados,surgiu o mensalão.....

2006-07-16 20:39:18 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

Temos que acreditar que vai mudar, se não nossa vida não teria valor, a esperança gira a roda da vida.

2006-07-16 20:38:39 · answer #11 · answered by biruta 3 · 0 0

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