Se buscarmos conhecimento sobre os primórdios das civilizações, veremos que os seres humanos, possuíam vida mais longa. Havia naquelas épocas exagerada diferença no "modo vivendis" dos homens. Não estou falando tão somente nos hábitos, tampouco no desenvolvimento tecnológico, embora com referência a este último aspecto, a tecnologia atual, não possui condições, por exemplo, de fazer, muito menos de explicar como foram construídas as Pirâmides do Egito, consideradas como uma das Sete Maravilhas da Humanidade.
Mas retornando ao assunto objetivado, refiro-me as diferenças de comunicação com dimenções acima das nossas, que os homens mantinham, possuídos de mentes mais iluminadas, menos aberradoras como nestes tempos atuais.
O Plano Divino da Criação de todo o Universo, foi feito em Dimensões inimagináveis, pela mediocridade e limitação da mente humana. A capacidade mental concebida para os humanos, é desconcebida de sua dimenção, ainda hoje.
Quiz o Criador, que o homem tivesse sua forma e semelhança. E nos permitiu então, que possuíssemos o dom da criatividade. E descoberto desta capacidade e percebido da dualidade da intenção, entre o bem e o mal, dispôs Deus tal concessão, para que o próprio homem descobrisse por iniciativa própria, o caminho seletivo que deveria percorrer e suas conseqüencias quando optado pelo caminho do mal.
Há na Bíblia um texto que recita - "O salário do pecado, é a morte". Óbviamente que não é a morte do corpo carnal que se refere a Bíblia, quando assim foi pronunciado, tampouco aqui, ora vamos dissertar, mas serve-nos como referência, que por decorrência dos êrros humanos, nos foi ceifado o direito à vida mais longa, encurtando nossa passagem pela Terra.
Foi o AMOR DIVINO, que assim nos oportunizou o retorno, em sucessivas encarnações, carregando sempre o fardo pesado dos erros anteriormente cometidos, num incessar vai-e-vem, de vida e morte, como condição para redimirmo-nos e evoluirmos ao máximo possível.
Tudo o que nós construirmos sobre a terra, nela ficará, transferindo de um para outro, de forma incessante e ainda transformadora. Entretanto, restará, como objeto de nosso inventário, tão somente o que ficou marcado em nosso corpo sutil, nossa alma. É neste corpo, na alma, que repousa e gravado está nosso caráter e é ele, o único objeto do inventário, a que me refiro. Nossos ato, são manifestações deste caráter, e por decorrência, o produto de nossos atos, serão bem ou mal havidos. Aqui repousa, a chave para a abertura das portas da compreenção humana. Tudo o que nós fizermos, será como uma plantação, inevitavelmente colheremos sempre , como conseqüencia e a estas colheitas, dizemos ser nosso destino. Plantamos hoje, colheremos amanhã e assim sucessiva e inevitavelmente. Assim vamos percebendo em nossas colheitas, pela identificação dos frutos colhidos, se fizemos certo ou errado. E desta forma, aprimorando nossos conhecimentos e oportunizando nossas decobertas e tantas outras conquistas, inerentes à própria vida.
2006-07-13 12:54:21
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answer #3
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answered by Claudio SM 2
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Isso serve pra moldarmos como pessoas, a vida que nos é dada aqui é tempo´pra dizer se queremos ser vazias e nada disso ter sentido ou ter Jesus qdo tudo vale apena pra implantar o Reino de Deus no mundo, Deus tem um propósito no nosso trabalho, nos relacionamentos, se sofremos aqui é pra ter uma mudança no nosso intimo mas sofrer naõ é propósito de Deus mas sim amadurecer com as circuntâncias da vida....
2006-07-13 10:56:10
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answer #6
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answered by gabi_confiante 2
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