Kirliangrafia
Uma descoberta russa determina este processo fotográfico conhecido com o nome de seu descobridor, Semyon D. Kirlian. Inicialmente fotografavam-se cabeças, artos e até corpos inteiros de falecidos, mas no aprimoramento sucessivo realizado, simplificaram o sistema em etapas, até a simples Kirliangrafia da ponta de um dedo da mão, onde pode-se avaliar uma amostra do tecido energético que deve agasalhar o corpo em sua extensão.
Analisando a fotografia temos um halo de energia, que no oval escuro central, representa o físico como um todo, seu halo deve aparecer fechado e harmônico com quatro partes mais ou menos iguais, duas laterais azuis (Yin) e duas polaridades rosa (Yang), portando em si, de forma mais ou menos intensa, uma coloração branca que representa a Energia Vital, Prana, etc. Um excesso de azul indica uma pessoa sensível, introversa, contemplativa, uma boa ouvinte. Um excesso de rosa indica uma pessoa ativa, independente, empreendedora, extrovertida.
A foto mostra também quando há traumas e quando existem "energias intrusas", quando condicionadas ao ambiente de vivência da pessoa, de trabalho ou vinculada ao tipo de trabalho exercitado, ou quando sejam dirigidas por causas postas no passado, de outros tempos ou dos tempos desta vida, que podem penetrar na aura e isso acontecendo, "minam" a estabilidade emocional primeiramente, e depois a psique, a saúde, relações afetivas, trabalho, etc.; e a partir deste fato vem ativar-se o fenômeno mediúnico da pessoa que pode vir a prejudicar-lhe a própria razão se não tratado.
A fotografia da aura eletrônica, vista e realizada na Litáurica, constitui-se como prova reencarnatória quando com persecução das diferenças, das causas e efeito graves vindas do passado. O tratamento que a Litáurica realiza se respalda em parte na terapia espírita, e a outra parte devido à assimilação de sua filosofia que cria uma consciência mais aprimorada das responsabilidades individuais, por onde se descobre também, que a faculdade mediúnica é radicada em todos e ligada à integridade áurica e ao grau de espiritualismo, e que para muitos, é somente uma cobrança de um passado inglório e recuperável.
2006-07-12 13:22:24
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answer #1
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answered by Apolo 6
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O fenômeno de Kirlian não é uma descoberta original. Trata-se de um caso particular de descarga elétrica em gases, cujo estudo estava avançado já em fins do século XIX. À temperatura ambiente, existe em um gás qualquer - inclusive no ar - um número ínfimo de íons ou partículas com carga elétrica (positiva ou negativa). A grande maioria das moléculas que constituem um gás têm exatamente igual número de cargas positivas e negativas, de modo que elas se equilibram; por isso, as moléculas não têm carga total. Quando este gás se expõe a um campo elétrico, os íons positivos e negativos se afastam e são atraídos pelo sinal oposto (em um dos lados do campo elétrico). [Lembre-se que cargas de sinais opostos se atraem e cargas de sinais iguais se repelem]. Estes íons acelerados se chocam com moléculas neutras, tornando-as ionizadas ou excitadas. Se a energia transferida pelo íon à molécula é suficiente, a molécula perde um elétron (que é negativo) e fica positiva. Os novos íons se aceleram pela presença do campo elétrico e começam o processo de novo em uma reação em cadeia (3).
Para o efeito Kirlian interessa mais o fenômeno da excitação. Nesse fenômeno, a energia transferida à molécula não é suficiente para ionizá-la, mas desordena seus elétrons. Quando os elétrons espontaneamente se reordenam, devolvem a energia absorvida no impacto como radiação eletromagnética, que em muitos casos pode ser percebida como luz visível, a qual pode também impressionar uma placa fotográfica.
2006-07-12 23:44:56
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answer #2
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answered by Keith 5
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