Porque as estrelas não passam de imensas fornalhas termo-nucleares que, como toda fornalha, as da Terra, um dia "queimará" todo o seu combustível (no caso delas, por meio das reações de fusão nuclear), até todo o seu hidrogênio, por meio do Ciclo do Carbono, tornar-se este último elemento químico. Ou seja: carvão!
A termo de curiosidade, isso ocorre para um estrela até 40% maior que o nosso Sol; para as maiores, o processo é mais complicado mas semelhante.
Estrelas até 40% maior que nosso Sol, terminam suas existências como massa sem energia ("anã preta");
até 80%, geram as "gigantes vermelhas" que, num período de agonização que pode se estender por bilhões de anos, viram as "anãs branca", que ainda são estrelas mas muito pequenas (algumas menores que a Terra), onde já está havendo a queima do “carvão”, gerando um intenso brilho;
mais de 80%, seguem os mesmos estágios das de 40% superior ("gigantes vermelhas" - "anãs brancas") e depois, "supergigantes vermelhas" até que suas camadas superficiais (sim, as estrelas são como uma cebola) explodem com uma potência de bilhões e bilhões de bombas atômicas, provocando a implosão da mesma até uma massa imensa mas de residuzidíssimo tamanho ("estrela de nêutrons" por não existirem mais os espaços subatômicos), que, devido à definição de força gravitacional: g=Gm/r², torna-se cada vez menor por ação gravitacional, o que torna sua força gravitacional ainda maior e, por seguinte, sua gravitação... isso num círculo que acaba tornando-a um "buraco negro" (força gravitacional "infinita" - tamanho "zero") ou seja, uma singularidade espaço-temporal
Os planetas não passam de uma "poeira cósmica", massas residuais. Matéria residual da formação de algumas estrelas ou mesmo asteróides “agarrados” pelos campos gravitacionais de estrelas.
Estrelas até 40% maior que nosso Sol, terminam suas existências como massa sem energia ("anã preta"); até 80%, geram as "gigantes vermelhas" que, num período de agonização que pode se estender pos bilhões de anos, viram as "anãs branca"; mais de 80%, seguem os mesmos estágios das de 40% superior ("gigantes vermelhas" - "anãs brancas") e depois, "supergigantes vermelhas" até que suas camadas superficiais (sim, as estrelas são como uma cebola) explodem com uma potência de bilhões e bilhões de bombas atômicas, provocando a implosão da mesma até uma massa imensa mas de residuzidíssimo tamanho ("estrela de nêutrons"), que, devido à definição de força gravitacional: g=Gm/d², torna-se cada vez menor por ação gravitacional, o que torna sua força gravitacional ainda maior e, por seguinte, sua gravitação... isso num círculo que acaba tornando-a um "buraco negro" (força gravitacional "infinita" - tamanho "zero") ou seja, uma singularidade espaço-temporal
Os planetas não passam de "poera cósmica". Materia residual da formação de algumas estrelas.
Um dia, tudo retorna ao nada... e com estrelas não é diferente. Mas os planetas também morrem sim! A Terra está viva pois possui atividades sísmicas; a Lua, morta. No satélite, não há mais atividade no seu núcleo e isso a define como MORTA e o mesmo comportamento no astro observa-se aos planetas.
2006-07-11 04:30:30
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answer #1
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answered by Tarvos Trigaranos 4
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Na verdade, os planetas também são estrelas, que não têm luz própria.
2006-07-11 11:47:14
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answer #3
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answered by ? 4
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