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Acabar com a falta de profissionalismo político aliado aos factores éticos.

2006-07-10 02:28:20 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Lei e Ética

6 respostas

Tomando atitudes.
Deixando de baixar a cabeça para estes políticos que só pensam em si próprio.

2006-07-10 02:39:10 · answer #1 · answered by Augusto 3 · 0 0

`´E só acabarmos com o paternalismo e criarmos mais chances de trabalho para quem quer trabalhar. E recompensá-los com salários justos.

2006-07-19 21:48:14 · answer #2 · answered by tlacerdagomes 2 · 0 0

È fácil acabar com a pobreza não só no Brasil como em todo o mundo, bastaria os governos não se preocuparem com o que os outros vão dizer e fazer uma justa distribuição de todas as riquezas que estão estocadas em seus cofres, que servem somente para dizer que Oh como este país tem riquezas. Têm se eles se preocupassem menos com a estética do país e mais com os seus habitantes e não roubassem tanto.

2006-07-17 20:24:27 · answer #3 · answered by ROSANE STEDILE 1 · 0 0

Olá Marcos,

Gostaria de compartilhar o meu ponto de vista , lhe encaminhando a mesma resposta que compartilhei na mesma pergunta levantada pela enquete do Bono Vox.

Espero que aprecie...muito obrigado !!!

Olá Bono,

Acho muito oportuna sua iniciativa de mobilizar as pessoas para participar, apresentando sugestões para reduzir este tão grave flagelo - A pobreza dos povos.

Sem dúvida alguma deverão ser tomadas várias ações para fazer frente a este complexo problema que tem muitas facetas.

Não basta a ajuda internacional e intervenções extra-governamentais para encontrar soluções permanentes capazes de minimizar ou erradicar o quadro de extrema pobreza vivenciado por muitos países.

Toda ajuda é importante, contudo, os povos precisam, acima de tudo, serem auxiliados a formar cidadãos conscientes, atuantes e determinadores do seu próprio destino.

A dignidade humana exige que ensinemos aos povos irmãos como pescar e não, dar simplesmente de forma indeterminada o tão necessário peixe de cada dia.

Um país deve ser construído e edificado pelo seu povo.

Seu povo deve ser auxiliado a poder exercer cidadania.

Onde não há cidadãos há flagelos, fome, injustiças, corrupção, violência, pobreza e morte. A pobreza se alastra sob as sombras de uma cidadania enfraquecida ou destruída.

Para mudar este cenário, os cidadãos de todo o mundo, mobilizados por lideranças comprometidas e pessoas públicas queridas e admiradas como você, poderiam apresentar à ONU e aos principais mecanismos de solidariedade mundial a reinvindicação do seguinte DIREITO em todas as nações:

QUE TODO POVO POSSA DISPOR DE IMPRENSA E MEIOS DE COMUNICAÇÃO FORTEMENTE COMPROMETIDOS COM A EDIFICAÇÃO E FORTALECIMENTO DE SUA CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO PACÍFICO.

Nos países de terceiro mundo e em muitas nações paupérrimas, os meios de comunicação em massa agravam profundamente a percepção de crise, miséria e escassez existentes.

De uma forma geral o enfoque dado às notícias é de que nosso copo está vazio ou sendo continuamente esvaziado. Esta abordagem produz gravíssimas consequências para o futuro de milhões de seres humanos.

A grande mídia é um forte amplificador de modelos mentais, idéias, percepções, estilo e atitudes. Aquilo que se vê, ouve e comenta referencia tendências e comportamento.

Se ela estiver mais comprometida com a melhoria das condições de vida de seu povo, edificando sua CIDADANIA, muitas iniciativas e grandes mudanças positivas poderiam vir a tornar-se realidade.

As nações pobres e em desenvolvimento precisam ser auxiliadas para poder interpretar sua difícil realidade reconhecendo e identificando os seus potenciais, por mais limitados que sejam, possibilitando que vejam o seu copo parcialmente cheio, sendo estimulados e encorajados continuamente a torná-lo pleno e cheio.

Infelizmente, ocorre o contrário. As pessoas em geral tem uma percepção negativa por sofrerem um constante e massivo bombardeamento de más notícias em suas principais mídias, levando a maioria dos indivíduos a ficarem anestesiados e impotentes principalmente por dois fatores:

01 - Levando-se em conta a gravidade da situação nacional sempre noticiada, muitas pessoas julgam sua situação melhor do que da maioria da população sentindo-se, mesmo carentes e mal assistidas, privilegiadas por conseguirem sobreviver com a mínima dignidade num quadro de penúria e poucas perspectivas ao seu redor. Contudo sobreviventes não tem inspiração para construir um grande e diferenciado futuro, estando sujeitos a tomar escolhas erradas ou de alcance restrito, incapazes de alterar a conjuntura em que vivem.

02 - Outros, vendo sua real situação retratada em escala nacional pelos veículos de comunicação em todo o país, percebem que seus problemas já são conhecidos e que a crise é profunda e geral, julgando-se impotentes para fazer frente a tão grave conjuntura, esperando resignadamente que ações extraordinárias, planos governamentais, Ajuda Internacional, entre outros, possam mudar este quadro.

É lastimável ver grandes meios de comunicação divulgando apenas fatos trágicos capazes de destruir a auto-estima e confiança da maioria dos cidadãos, fortalecendo sua resignação diante da avalanche diária de notícias ruins ou babaquices sobre a vida particular de pessoas famosas, sem interessar-se verdadeiramente pelo seu papel e responsabilidade na construção da cidadania de seu povo inspirando-o para superar desafios, necessidades e oportunidades de crescimento como pai, profissional e cidadão de bem.

Para poder um dia sonhar em ser uma nação de primeiro mundo, as notícias da mídia em países pobres ou em desenvolvimento deveriam mostrar diariamente, como vivem, trabalham e são assistidas as pessoas nos países mais desenvolvidos, oferecendo-lhes inspiração e elementos de análise crítica para que possam construir um sonho de conquista e superação de suas atuais condições.

Estas pessoas precisam conhecer como são nestes outros paises as condições dos serviços públicos, de moradia, de funcionamento das instituições, o planejamento familiar, a extensão do poder de consumo, a representatividade dos salários, a qualidade dos bens e serviços oferecidos, a força do poder judiciário e das leis que salvaguardam os interesses dos seus cidadãos.

Precisam também conhecer as iniciativas, soluções e ações propostas pelos cidadãos e que foram desenvolvidas para encarar e superar graves problemas e situações vivenciadas, colhendo exemplos de estímulo e perseverança.

Com esta constatação, o senso crítico adormecido de grande parte da população dos povos sub-desenvolvidos seria estimulada a questionar, fomentar e lutar por melhores alternativas para adequação do seu sistema de saúde, moradia, saneamento básico, educação, administração dos serviços públicos, fortalecimento de instituições e da sua representação política.

Além disso, seus cidadãos iriam adquirir mais interesse em trabalhar e estudar para serem profissionais destacados, construindo um futuro mais promissor para suas famílias, comunidade e país.

As pessoas se interessariam mais em debater e participar das decisões que estão acontecendo em suas comunidades, tendo uma participação cívica muito mais atuante.

Não conseguiremos acabar com a pobreza sem edificar verdadeiros cidadãos, senhores de seu próprio destino.

A Imprensa deveria tomar para si o papel e a responsabilidade de inspirar a edificação da cidadania do seu povo.

O mesmo zelo que um pai dedica a um filho para que prospere, a imprensa deveria exercer para que sejamos fortes cidadãos.

Para acabar com a pobreza é preciso combater a indústria de comunicação de tragédias, crises, conflitos e incertezas que assolam as nações pobres e em desenvolvimento.

A liberdade de imprensa deve ser exercida sob o dever de edificar a cidadania do seu povo, zelando a todo momento pela elevação de sua auto-estima, fortalecimento da opinião e participação pública.

Mostrar os dois lados da notícia: O bom e o ruim deveria ser encarado, acima de tudo, como um dever e responsabilidade.

A veiculação massiva de notícias que comprometem o equilíbrio psicológico das pessoas, baixam sua auto-estima, provocando o descrédito de suas instituições, lideranças civis, militares e políticas, tornam seu povo órfão de cidadania e párias de seu próprio destino.

O papel equivocado da imprensa em todo o mundo e em especial nos países mais pobres assassina paulatinamente a consciência de cidadania dos povos, adormecendo seu senso crítico, tornando grande parte de sua população alienada ou indiferente aos grandes problemas nacionais.

Na mídia, para cada notícia ruim, deveria existir no mínimo a apresentação de alternativas de superação e melhoria, fomentando debates, inspirando e estimulando exemplos de conduta, iniciativas e ações vencedoras por parte dos seus cidadãos.

A Imprensa deve alimentar a cidadania. Se o seu conteúdo for bom servirá de alimento, caso contrário, como veneno poderá matá-la.

A Comunicação de um país deve fortalecer a esperança, o esforço, a mútua colaboração e a superação das pessoas, aumentando seu espírito de luta para que possam como cidadãos vencer os terríveis Cavaleiros do Apocalipse que destróem o seu futuro e cobrem de penúria o seu presente.

É, verdadeiramente, extraordinário o poder dos meios de comunicação para a construção do futuro de um país.

A Imprensa precisa desenvolver o papel de guardiã da cidadania, motivadora de grandes mobilizações cívicas e ações de amplo alcance social.

Se a dignidade moral das pessoas for edificada, elas por si mesmas agirão para vencer os desafios encontrados no seu caminho.

Um grande abraço !!!

2006-07-14 19:25:10 · answer #4 · answered by Peregrino 6 · 0 0

Criar um novo sistema baseado nos melhores conceitos dos atuais, focando o desenvolvimento humano intelectual, antes de mais nada. Desta forma, não iremos arcar com os males do assistencialismo, mas sim ensinar o homem à "pescar seu próprio peixe".
Assistencialismo e culpa ao governo são as piores coisas que podemos argumentar. A culpa é nossa, a vontade e a responsabilidade também. Só temos a ganhar com uma nova proposta de estrutura de sociedade.

2006-07-10 09:42:49 · answer #5 · answered by Denise 1 · 0 0

Uma distribuição de renda justa e equilibrada para todos da sociedade, evitando discrepâncias econômicas muito grande entre as classes.

2006-07-10 09:38:40 · answer #6 · answered by luana_spindola 2 · 0 0

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