A árvore que plantarmos produzirá não somente para a nossa fome, mas para socorrer as necessidades de muitos.
A luz que acendermos clareará o caminho não apenas para os nossos pés, mas igualmente para os viajantes que seguem ao nosso lado.
Do Pai vem a semente, o solo, o clima, a seiva e a orientação para o desenvolvimento da árvore, como também dimanam do Criador Divino a inteligência, a saúde, a coragem e o discernimento do cultivador, mas somos obrigados a reconhecer que alguém deve plantar. E porquê não...nós?
Vivemos para "nossos" familiares, "nossos" amigos, "nossos" ideais...
Ainda mesmo o usurário exclusivista, que se julga sem ninguém, está vivendo para o ouro ou para as utilidades que restituirá a outras vidas superiores ou inferiores para as quais a sepultura lhe arrebatará o tesouro.
Compreendendo semelhante realidade, observemos o nosso próprio caminho...
E tudo aquilo que constituir nossas obras, através das intenções, das palavras e dos bons atos, representará a influencia de nossa alma, auxiliando-nos a libertação para a glória da luz ou agravando-nos o cativeiro para o sofrimento nas sombras.
Aprendamos a desculpar infinitamente para que os nossos erros, à frente dos outros, sejam esquecidos e perdoados.
Devemos nos calar, diante do escárnio e da ofensa, sustentando o silêncio edificante, capaz de ambientar a palavra fraterna em momento oportuno.
Não devemos cultivar desafetos, recordando que a aversão por determinada criatura é, quase sempre, o resultado da aversão que nós impusemos.
Devemos nos levantar, a cada dia, com a disposição de servir sem a preocupação de ser servido,de auxiliar sem esperar retribuição,cooperar sem recompensa, amar, como Jesus amou,sem olhar a quem.
Esqueçamos a calúnia e a maledicência, a perversidade e as aflições que nos dilaceram a alma, entendendo que nas dores e obstáculos do mundo estão as melhores oportunidades de redenção.
Não julguemos que o serviço da paz seja mero problema de alguns mas, sim, testemunho de amor e renúncia, regeneração e humildade tambem da nossa própria vontade, porque, somente ao preço de nosso próprio suor, na obra do bem, é que conseguiremos saciar a fome.
Nos caminhos claros da inteligência, muitas vezes as rosas da alegria incompleta produzem os espinhos da dor, mas, nas sendas luminosas da caridade, os espinhos da dor oferecem rosas de perfeita alegria.
Auxiliar é a honra que nos compete.
Não permitamos que o egoísmo e a vaidade, o orgulho e a discórdia se enraízem em nosso coração, lembrando que toda a idéia de superestimação dos próprios valores é adubo nos espinheiros da irritação e do ódio.
Vigiemos o nosso mundo íntimo e fazemos o bem que pudermos, ainda hoje, porquanto, segundo a sábia conceituação do Apóstolo Paulo, “ninguém vive para si”.
2006-07-09 16:46:25
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answer #1
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answered by Anonymous
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A única forma efetiva de acabar com a pobreza é acabar com o capitalismo, pois é o capitalismo que gera a pobreza, necessariamente. No capitalismo, quem trabalha e produz não passa de mercadoria nas mãos dos detentores do capital, trabalhando e produzindo para enriquecê-los, e assim, se empobrecendo, tanto por não ter acesso às riquezas que produz quanto por contribuir, ao enriquecer os detentores do capital, para reduzir seu próprio preço no mercado de trabalho.
Portanto, qualquer iniciativa no sentido de acabar com a pobreza que não passe pela destruição do capitalismo é pura balela, enganação, seja fruto da ingênua ignorância ou do covarde mau-caratismo. A filantropia só alimenta a pobreza, no sentido de contribuir para a manutenção do sistema que a cria.
Todos os outros problemas, principalmente os ecológicos, seriam resolvidos se o trabalho e a produção fossem organizados com base no atendimento das necessidades dos membros da sociedade, e não com base na geração de lucro para os detentores do capital. O capitalismo e produz uma imensa desorganização na produção, produzindo muita coisa inútil e muito lixo. Se a economia fosse planificada, se utilizaria a tecnologia para reduzir a poluição, que já seria reduzida significativamente pela redução da produção de inutilidades.
2006-07-09 20:36:35
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answer #2
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answered by Franco Decarlo 1
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Sejamos claros:
1-distribuir comida para o povo carente é apenas um paliativo, não adianta nada, além disso, quem iria fazer isso? Os empresários (de graça?) O governo? Ou seja, é ridículo.
2-Defenestrar os maus políticos. Ok, quem são os bons políticos? para mim pode ser um, para um eleitor que recebeu um litro de leite do ACM pode dizer que é ele. Ou seja, outra forma enganosa de entender o caso.
Poderia ficar horas analisando cada proposta, mas para ser realista, a ÚNICA maneira de se acabar com as injustiças sociais é acabar com o capitalismo.
2006-07-09 18:13:45
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answer #3
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answered by Fernando S 2
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Diminuir muito a corrupção no Mundo e o perdão da divida internacional no caso do Brasil. E aumentar a distribuição da riqueza no Mundo.
2006-07-09 17:45:29
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answer #4
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answered by Paulistano.SP 4
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è só dar comida pra quem tem fome, remédio pra quem precisa, parece brincadeira mas eu acho que é possivel sim isso acontecer, por exemplo, pq o bill gates tem trilhoes de dolares e eu como a maioria do mundo não tem nem mil? é só fazer uma divisão mais justa, investir em educação e dar emprego pro povo, pois dar o peixa nao adinata tem que ensinar a pescar.
2006-07-09 17:43:13
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answer #5
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answered by Anonymous
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Muita coisa tem que ser feita, mas vou enumerar alguns :
- Tirar os políticos corruptos e ditadores dos governos dos países
- Maior atenção dos países ricos aos países mais pobres
- Incentivar a agricultura
- Educação (Isso é indispensável para o crescimento de um povo)
- Orientação aos povos para que preconceitos primitivos sejam abolidos (na Índia, por exemplo, muitos consideram sagrado ser pobre).
- Combater as grandes quadrilhas
- Resolver conflitos étnicos
Isto é, muita coisa, é muito trabalho que precisa ser realizado, mas cada um deve fazer a sua parte.
2006-07-09 17:40:45
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answer #6
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answered by Luis Alfredo Barbosa 6
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