O amor; nos dias de hoje, seria mais fruto de uma química,como a maior parte das coisas que nos acontecem, desde as doenças, a até mesmo os prazeres mais carnais, ou será na verdade uma frequencia eletrobiomagnética, que de uma ou de outra forma finda nos envolvendo e nos atraindo uma para o outro, as vezes de forma mais forte e outras vezes de maneira mais tênue. No primeiro caso como uma coisa que não podemos prescindir, e na segunda opçao como algo que apenas nos completa. Se, se pensar no amor com uma química, pode se dizer que ele só passa a existir a partir do momento que ao menos respiramos perto um do outro, fazendo trocas mutuas que se determinam em nossos matizes cerebrais. Ou pode se dizer que o amor é muito mais uma frequência que se estabelece a partir dos raios de um olhar, ou dos picos sonoros da vóz. Como explicar isso tudo, se é que isso tem explicação?
2006-07-02
10:38:38
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perguntado por
Anonymous
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Sociedade e Cultura
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