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aqui no mato grosso o litro da gasolina custa R$2,95 - **íaba e v.grande,energia elétrica é um absurdo,telefone vc pode usar e dizer só alô,já tivemos visitas de alguns ministros quando deram uma olhadela nas contas que o povo paga por aqui até desconversaram na frente da camera, isto é um eldorado de moedas furadas.

2006-06-23 17:30:01 · 7 respostas · perguntado por antoninho l 1 em Governo e Política Lei e Ética

7 respostas

Nosso Imposto Indolor é indiretos e diretos, o Brasileiro chega ter q trabalhar alguns mêses de graça e vc ñ percebe para pagar o q vc consome, além de outros impostos, taxa e serviço.
Um detergente, por exemplo, baratinho não é! aquele q compra para lavar louças, o imposto embutido gira em torno de 40%.
A Reforma Tributária já arrasta a anos e ninguém cede, sendo a União Detentora de 80% de toda carga, Estados e Municípios ficam com o resto.
Num País Continental deste fica difícil ir a Brasília pedir para o Ministros das Finanças soltar as verbas, acaba soltando 1/3 o resto fica Contigenciado.
Um exemplo no 1º Mundo de Tio Sam o Imposto, ICM lá é 3% e o IPI 2%, fazendo gerar empregos e consumo

2006-06-30 00:31:53 · answer #1 · answered by adriano g 6 · 1 1

Na realidade os impostos servem somente para enriquecer a classe política. O discurso que defende a necessidade do Estado é completamente absurdo, mas como nascemos, cresecemos e somos alfabetizados/educados/adestrados no seio dessa sociedade, cremos que é a única forma de organização possível.
O Estado deste sua origem nunca foi para beneficiar a população. Sempre usou da força para coagir e escravizar as massas que, ignorantes e dóceis, aceitam serem roubados.

2006-06-30 14:10:39 · answer #2 · answered by Lugar Nenhum 7 · 0 0

É uma questão difícil de responder. Eu diria que se o imposto cobrado no Brasil fosse aplicado de maneira correta ele não nos pareceria tão onerado. E ele poderia ser até reduzido. Mas devido aos "contratempos" existentes até a chegada a seu real destino, ele se torna uma carga alta e indigesta. Já que que pagamos uma taxa absurda de impostos e a porcentagem aplicada em seus devidos lugares é mínima. Pois, o imposto no Brasil é utilizado quase na sua totalidade para alimentar os "bezerros" que fazem parte dos VALERIODUTOS existentes no nosso país! E, as mudanças necessárias somente acontecerão quando nós brasileiros recusarmos a propina que **** solto principalmente nos períodos de eleição que por sinal esta iniciando, e também exigirmos de quem controla os encargos pagos por nós que tenham o destino devido, e que a JUSTIÇA seja aplicada sem distinção e de igual forma a todos que a ela tenham que prestar responsabilidade. Que não seja aplicada somente a grande maioria da população miserável que não tem acesso a ao mesmo imposto que caíram no ralo dos caminhos tortuosos que se esconde os VALERIODUTOS da política do nosso país.!

2006-06-30 13:08:18 · answer #3 · answered by Marcio 1 · 0 0

Devido ao efeito cascata que cobra o imposto de um mesmo produto várias vezes até que se chegue ao consumidor final. Somando-se ao percentual alto, não é de se esperar que sejamos o país que mais paga impostos.

2006-06-24 12:46:33 · answer #4 · answered by Wesley M Ferreira.adv.br 3 · 0 0

Prezados Colegas,

No Brasil, de forma geral, a carga tributária não se justifica na relação custos/benefícios, havendo um modelo fiscal equivocado que impede o desenvolvimento do país.

No panorama regional de Mato Grosso, temos uma dívida pública elevada, principalmente com a União que compromete uma parcela significativa da arrecadação e que restringe investimentos na melhoria da infra-estrutura e serviços públicos.

No orçamento estadual as principais receitas são providas pelo ICMS, uma parcela do IPVA e os repasses da União.

As alíquotas ICMS são altissimas sendo:

De energia elétrica (30% para consumo superior a 500 kwh/mês)
Telecomunicações(30% serviços fixos e móveis pós-pagos e 25% pré-pagos)
Combustiveis (25%).

Fonte:

http://www1.sefaz.mt.gov.br:8080/Sistema/Legislacao/RegulamentoICMS.nsf/bdfdf560841cf35e04256ca7004fcd3e/b3f54c84a5e24b6203256744006a20d5?OpenDocument

Sugestão:

Passamos pela experiência do APAGÃO que levou todos os brasileiros a procurar racionalizar o uso de energia para garantir o fornecimento.

O maior aspecto positivo desta experiência foi o esforço em procurar melhorar os hábitos de consumo e controle do desperdício. Em muitos casos foi possível reduzir em 20% o consumo sem mudar drasticamente a rotina diária, de forma responsável, reduzindo o desperdício.

Entendo ser perfeitamente possível reduzir a carga tributária com redução do desperdício e fim da burocracia na máquina pública, com maior controle de gastos, redução de estrutura e cargos comicionados.

Contudo, os interesses políticos e corporativos, dificilmente demonstrariam hoje estatura cívica para cortar a própria carne a favor da cidadania.

Este esforço e reinvindicação deve partir da própria sociedade.

Gostaria de compartilhar uma matéria do site do Joelmir Beting que analisa os rumos de nosso modelo fiscal:

AS CARGAS DA ANTA

Para os americanos, a coisa pública é de todos. Para os brasileiros, a coisa pública é de ninguém.

Juliano Bastide, sociólogo

A família americana paga 16,4% de impostos no consumo de bens e serviços em geral. A família brasileira, no consumo equivalente, é tungada em 44,8%.

No consumo pelo crediário, a família americana diverte-se com juros de 13,4% ao ano. A família brasileira é esfolada em 86,4%.

O detalhe político: o americano sabe o que paga nos impostos e nos crediários. Ele se informa ou é informado dos tributos (e dos juros) amoitados nos preços até mesmo em rótulos e recibos de tudo o que consome. O brasileiro nem sabe que paga tais impostos e não tem a menor idéia do custo financeiro de cada prestação.

Ou seja: fica fácil aos governos e às empresas repassar para os bolsos do consumidor brasileiro, assim com casca e tudo, sem dano eleitoral nem desgaste moral, essa overdose combinada de garrote tributário e de arrocho monetário. Na raiz dos impostos leoninos e dos crediários asininos dá-se o incesto da gastança pública com a ganância privada.

Nas punhaladas dos tributos gerais (que dão carona aos encargos sociais), a condição do cidadão-contribuinte e do cidadão-consumidor é tanto mais revoltante aqui no Brasil quando se atenta para a aviltante qualidade do retorno social de tamanha carga fiscal. Retorno pífio representado por funções degradadas do Estado brasileiro em seus três níveis de governo.

Que o diga a classe média estelionatada. Nos últimos dez anos, ela se obriga a privatizar, literalmente, a educação da família, a saúde da família, a previdência da família, o transporte da família, a segurança da família - ainda que pagando 44,8% de impostos no consumo corrente. Sem contar toda uma batelada de taxas, licenças, multas, cartórios, pedágios, encargos, propinas...

O balanço da carga fiscal sobre 247 itens de consumo popular no Brasil, cotejada com a correspondente carga americana, é da consultoria PriceWaterhouseCoopers (Leia mais em Burro de carga).

Faltou dizer: o peso da carga tributária, total ou parcialmente, é repassado para o bolso do consumidor mesmo quando sonegada em cada cadeia de valor. Centenas de milhares de negócios diversos sobrevivem disso. Esses "coitadinhos" lesam o cidadão, o governo e o mercado.

O mesmo estudo da consultoria compara algo mais. Nos Estados Unidos, renda e patrimônio das famílias são taxados pela média de 40,7% versus 16,4% no consumo. No Brasil, 44,8% no consumo versus 5,1% na renda e no patrimônio. Discrepância tão estrepitosa comporta a dúvida atroz: um dos dois deve estar errado - ou o Brasil ou os Estados Unidos.

Concentrar a carga na renda e no patrimônio, como fazem americanos, europeus e japoneses, é lance de sabedoria fiscal e de justiça social.

Sobre desonerar a produção e o consumo (multiplicadores de empregos), essa tributação direta trata desigualmente os desiguais: quem ganha mais ou tem mais paga mais; quem ganha pouco ou tem pouco paga menos ou nada paga.

Concentrar a extração fiscal no consumo é lance de burrice tributária, a de tributar igualmente os desiguais.

Quem ganha muito paga tanto quanto quem ganha pouco ou nada ganha. Eis nosso DNA da renda social mais concentrada do mundo.

Cigarro, cachaça e cerveja fazem o único lazer dos pobres.

Eles pagam de impostos 71% na cerveja, 81% na cachaça e 86% no cigarro.

Pior: nem sabem que estão pagando tudo isso.

Ah! Eles pagam 29,2% na farmácia e 32,4% na mamadeira. Remédio e filharada são artigos igualmente supérfluos.

FONTE: Site do Joelmir Beting.

2006-06-24 07:14:03 · answer #5 · answered by Peregrino 6 · 0 0

Isso é **** mesmo! concordo com vcs dois!
No caso de mato grosso, a gasolina é cara pq
ela vem do litoral e sobre de caminhão pra aí!
No brasil nao temos ferrovias e tudo é transportado
por caminhoes, o que encarece todos os produtos...
Aqui em BH-MG a gasolina é 2,29 mas ouvi dizer q
1,40 são impostos! Absurdo!
A gente paga IPVA etc...e olha as estradas!
O problema nao é pagar imposto, mas é o serviço que
vc recebe de volta!
Imposto é só pra os FDP dos politicos terem o que embolsar!
A saúde é uma *****, tudo é uma *****!
Imposto de renda tb é uma piada! Os ricos nao pagam quase nada proporcionalmente! O pais vive nas costas dos assalariados, q nao tem como sonegar pois o desconto vem em folha!

Tudo que eu preciso comprar, compro dos EUA ou do
Paraguai!!!!!!!!

2006-06-24 01:50:32 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Olha, imposto no Brasil é algo incompreensível, nenhum outro país no mundo cobra tanto imposto, vivemos ainda no como na época de colônia de portugal, só que mudou não é portugal mais, é Brasília, e o pior que além de sermos os campeões nos recolhimentos tributários ainda somos um dos mais baixos IDH do planeta. Recolhe-se uma fortuna em impostos e nada é feito, nem por eles os políticos desse país, e nem por nós que aceitamos tudo reclamando igual criança chorona que ninguém dá atenção mais.

2006-06-24 01:23:38 · answer #7 · answered by AAZanettti 4 · 0 0

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