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5 respostas

Porque o brasileiro não tem consciência da importância do voto. Um país onde o voto é obrigatório e milhões de brasileiros mal sabem assinar o seu nome...
Um país onde há uma enorme miséria e os políticos se aproveitam dessa situação, trocando voto por uma cesta básica ou uma dentadura, por exemplo.
Na época, muitas pessoas votaram no Fernando Collor porque era bonito!!! Não preciso dizer mais nada.
Um país onde as pessoas são facilmente manipuladas. Em pleno século XXI ainda temos voto de cabresto, trabalho escravo! Inacreditável!
Acredito que o quadro político só mudará quando as pessoas tiverem acesso à educação.

2006-06-17 16:56:42 · answer #1 · answered by Déa 3 · 4 0

porque cada partido pode por pra concorrer +/- 105 deputados entao sao +/-3.675 querendo ganhar o cargo, mas como conhecer metade deles e seus respectivos projetos? Impossível, logo vc não sabe em quem vota ou em quem votou entao nossas eleições são no escuro. E nõs não sabemos como cobrá-los depois ou antes ou durante eus mandatos, precisamos exigir educação completa dos governantes, onde deveriam incluir conhecimentos legislativos, judiciarios e demais para que a população desde pequena saiba onde está pisando e como deverá caminhar para a evoilução do comounitario e nao individual...

Lreia pra entender mais de Comunitário pois o Individual dele depende....
Texto escrito por um brasileiro que vive na Europa.
"Já vai para 18 anos que estou aqui na Volvo, uma empresa sueca.
Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante.
Qualquer projeto aqui demora 2 anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja brilhante e simples.
É regra.
Então, nos processos globais, nós (brasileiros, americanos, australianos, asiáticos) ficamos aflitos por resultados imediatos, uma ansiedade generalizada.
Porém, nosso senso de urgência não surte qualquer efeito neste prazo.
Os suecos discutem, discutem, fazem "n" reuniões, ponderações.
E trabalham num esquema bem mais "slow down".
O pior é constatar que, no final, acaba sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da tecnologia e da necessidade: bem pouco se perde aqui.
E vejo assim:
1. O país é do tamanho de São Paulo;
2. O país tem 2 milhões de habitantes;
3. Sua maior cidade, Estocolmo, tem 500.000 habitantes (compare com Curitiba, que tem 2
milhões);
4. Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Nokia, Nobel Biocare...
Nada mal, não?
5. Para ter uma idéia, a Volvo fabrica os motores propulsores para os foguetes da NASA.
Digo para os demais nestes nossos grupos globais: os suecos podem estar errados, mas são
eles que pagam nossos salários.
Entretanto, vale salientar que não conheço um povo, como povo mesmo, que tenha mais
cultura coletiva do que eles. Vou contar para vocês uma breve só para dar noção.
A primeira vez que fui para lá, em 90, um dos colegas suecos me pegava no hotel toda manhã.
Era setembro, frio, nevasca. Chegávamos cedo na Volvo e ele estacionava o carro bem longe da
porta de entrada (são 2.000 funcionários de carro). No primeiro dia não disse nada, no segundo,
no terceiro... Depois, com um pouco mais de intimidade, numa manhã, perguntei:
"Você tem lugar demarcado para estacionar aqui?
Notei que chegamos cedo, o estacionamento vazio e você deixa o carro lá no final."
Ele me respondeu simples assim: "É que chegamos cedo, então temos tempo de caminhar - quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que fique mais perto da porta.
Você não acha?"
Olha a minha cara! Ainda bem que tive esta na primeira.
Deu para rever bastante os meus conceitos.
Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food.
O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar,saboreando
os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com
qualidade.
A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele representa como estilo de vida
em que o americano endeusificou.
A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um
movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista Business Week numa
edição européia.
A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo
apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida ou à "qualidade do ser".
Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas( 35 horas
por semana ) são mais produtivos que seus colegas americanos ou ingleses.
E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram
sua produtividade crescer nada menos que 20%.
Essa chamada "slow atitude" está chamando a atenção até dos americanos, apologistas do "Fast"
(rápido) e do "Do it now" (faça já).
Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem ter menor produtividade.
Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior
perfeição, atenção aos detalhes e com menos "stress".
Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas
comunidades, do "local", presente e concreto em contraposição ao "global" - indefinido e
anônimo.
Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do
cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais
produtivo onde seres humanos, felizes, fazem com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Gostaria de que você pensasse um pouco sobre isso...
Será que os velhos ditados "Devagar se vai ao longe" ou ainda "A pressa é inimiga da perfeição" não merecem novamente nossa atenção nestes tempos de desenfreada loucura?
Será que nossas empresas não deveriam também pensar em programas sérios de "qualidade
sem-pressa" até para aumentar a produtividade e qualidade de nossos produtos e serviços sem a
necessária perda da "qualidade do ser"?
No filme "Perfume de Mulher", há uma cena inesquecível, em que um personagem cego, vivido por
Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde:
"Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos."
"Mas em um momento se vive uma vida" - responde ele, conduzindo-a num passo de tango.
E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim.
Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o
presente, que é o único tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual!
Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia.
A diferença é o que cada um faz do seu tempo.
Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon,
"A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro"...
................................................................................................................................
Parabéns por ter lido até o final!
Muitos não lerão esta mensagem até o final, porque não podem "perder" o seu tempo neste mundo globalizado.
Pense e reflita, até que ponto vale a pena deixar de curtir sua família, de ficar com a pessoa
amada, ir pescar no fim de semana ou outras coisas...
Poderá ser tarde demais!
Saber aprender para sobreviver...

2006-06-18 09:50:38 · answer #2 · answered by eLeTrOdOmAn 2 · 0 0

Porque a ignorância atravanca o progresso.

2006-06-18 08:43:14 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

A primeira pessoa que respondeu a esta questão respondeu bem. De forma muito resumida, acredito que a situação não muda porque as pessoas não se envolvem na política. Se o povo não se interessa, não participa, não opina, não se candidata, quem é que vai ocupar estes espaços? Os políticos interesseiros, safados, que querem saber de se dar bem. Claro que há a questão de que o povo é induzido a não participar, não tem acesso a uma educação de qualidade, para que não venha a refletir, ter acesso a informação, etc. Mas se houvesse um interesse maior das pessoas pelos assuntos políticos, o quadro seria outro.

2006-06-18 00:02:30 · answer #4 · answered by wladimircrippa 1 · 0 0

Eu acredito que muito disso é uma questão cultural do brasileiro.
O brasileiro em geral não gosta muito de intervir na política porque acha que é algo muito chato, muitas vezes não entende, portanto isso não atrai sua atenção, que na maioria das vezes é muito focalizada apenas nos resultados do dia-a-dia.
E isso é resultado, sem dúvida, da carência da educação do país. Porque se o sistema educacional ensinasse seus alunos a considerarem os fatos e pensarem por si mesmos, sendo não só depósitos de conhecimentos, mas também críticos e agentes da realidade, se com isso as pessoas soubesses que o poder verdadeiramente emana do povo, como diz a nossa doutrina do direito, ninguém seria tão passivo como vemos hoje.
E como exemplo pode-se citar os gregos. Eles amavam a política, e isso fazia parte da vida comum deles, fazia parte dos seus costumes diários, se preocupavam com isso, portanto isso era fruto de uma cultura, em que desde que eram crianças os gregos aprendiam a tomar gosto pela retórica e pela política como um todo. Aliás não é à toa que existem tantas obras gregas sobre o assunto, e isso é o que chegou até nós, muito deve ter se perdido.
Eu acredito que tudo depende da educação, e enquanto o Brasil não investir nisso, a situação vai continuar como está, até porque é mais fácil os políticos e a mídia principalemte controlarem a massa se ela não é "educada", então acaba sendo muito cômodo pra quem está no poder.

2006-06-17 23:56:03 · answer #5 · answered by Aline D 1 · 0 0

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