Cem por cento
2006-06-14 01:44:22
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answer #1
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answered by teresaaranha 2
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A mesma porcentagem que uma criança branca. Assim que tiver condições adotarei uma criança. E meu criterio de escolha jamais será a cor, pois isso´éo q menos importa. Escolherei pelo simpatia, pela coisas em comum que existam entre nós
2006-06-20 07:00:49
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answer #2
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answered by Anonymous
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100% de chance, não somente pelo fato de eu ser negro também, mas pelo fato de que quem busca a adoção deve estar tomado pelo intuito de dar amor a alguém, independentemente de raça, credo ou sexo. Simplesmente, dar amor.
2006-06-14 12:38:27
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answer #3
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answered by CelitoSJ 1
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essa criança pode ter 100% de chance de eu adota-la e acho que o racismo está ficando cada vez popular. Temos de acabar com isso as pessoas são todas iguais lá por ser negra ou amarelo temos de exclui-las da vida popular.
2006-06-14 10:13:37
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answer #4
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answered by Anonymous
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Eu tenho 02 filhos e não tenho intenções de adotar uma criança,mas esta fosse a minha intenção, não haveria problema algum e as chances seriam as mesmas de branco, mulato, índio.
2006-06-19 12:08:42
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answer #5
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answered by italiano 2
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100%. Se for pra eu adotar uma criança, vai ser negra...tantas pessoas tem tanto preconceito que estas crianças negras ficam por última opção para adoção...
2006-06-14 13:56:46
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answer #6
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answered by Nina 2
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Apesar de ser branca,meu pai é negro,então torna-se inaceitável que tenha discriminação,seria 100 porcento
2006-06-14 11:05:52
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answer #7
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answered by biroses_jovi 7
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Se vc pegar uma maçã do amor com calda vermelha e outra com calda d chocolate... ao come-la sentirá que é o mesmo sabor... que sua diferença está na cor exterior e não na excencia, pois as duas sao brancas por dentro. Assim ´nossa alma..igual entendeu? Ou seja hoje se tivesse condições financeiras adotaria sem maiores problemas...Pois Deus diz: Traga a mim as criancinhas pq deles é o reino do céu. Ele não faz distinção de cor ou raça... pq nós meros seres humanos devemos fazer?
2006-06-14 10:36:07
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answer #8
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answered by mimi 1
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100%, leiam o testo abaixo
"JORNAL DO BRASIL" - 24 de fevereiro de 2003
ONGs ampliam perfil de adoções
Florença Mazza - Especial para o JB
Nos últimos 10 anos, 296 crianças acima de dois anos, negras ou com necessidades especiais, foram adotadas no Brasil e outras 11 que se encaixam neste perfil encontram-se em processo de adoção. Pode parecer pouco, mas os números apontam para uma tendência: o crescimento das adoções tardias e inter-raciais. A mudança é fruto de uma transformação cultural que vem sendo trabalhada pelo Juizado da Infância e Juventude, grupos de apoio à adoção e instituições como a Associação Brasileira Terra dos Homens (ABTH), que lançou na última sexta, no Rio, a cartilha Colocação familiar.
Psicólogo da ABTH, Fernando Freire afirma que essa mudança no perfil das adoções começou a partir da introdução do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, e foi intensificada nos últimos seis anos.
Os pais queriam imitar aquilo que a biologia não lhes possibilitou. Logo, procuravam apenas bebês recém-nascidos, à sua imagem e semelhança - explica o psicólogo.
Como a maioria dos pais em busca de filhos adotivos era branca, as crianças mais velhas e negras sempre tiveram mais dificuldades. Fernando explica, porém, que, gradualmente, percebeu-se que o papel da adoção era o de atender necessidades da criança, não dos pais.
- Hoje, as famílias que pretendem adotar alguém já percebem que as crianças que esperam por adoção são as maiores, institucionalizadas e portadoras de deficiências - acrescenta Fernando.
Prova desta mudança refere-se às adoções internacionais no município do Rio. O juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude, Siro Darlan, afirma que, na primeira metade da década passada, crianças a partir de 2 anos só eram adotadas por estrangeiros. Hoje, as adoções internacionais acontecem a partir dos 4 anos, o que indica que os brasileiros estão selecionando também crianças mais velhas.
- Este tipo de adoção tem crescido. Na última quinta, um menino de 16 anos, negro, foi adotado por uma família branca - conta Siro.
Segundo Fernando, 23% das adoções legais hoje são inter-raciais. Que o digam o engenheiro Mauro Cruzeiro e sua esposa Rosane, ambos de 39 anos. Além dos dois filhos biológicos que têm, o casal adotou duas crianças: Paulinho, um adolescente negro, de 14 anos, na época com cinco; e Ivanaldo, adotado com 9 anos e hoje com 11. Ambos sabem que foram adotados e mantêm contato com suas famílias biológicas. Ivanaldo, que por maus-tratos sofridos quando criança tem tamanho de um menino de seis anos e acaba de se alfabetizar, recebe tratamento psicológico e faz fonoaudiologia.
- Nós trabalhávamos em instituições beneficentes e sempre planejamos ter filhos adotivos. Hoje, vemos que todos ganharam com isso - conta Mauro.
Processo foi simplificado
Fila tem 180 interessados e 56 crianças à espera
Apesar de o aumento das adoções inter-raciais e tardias, os bebês ainda são a preferência da maioria das famílias em busca de filhos adotivos. No município do Rio, das 3.200 crianças que hoje vivem em abrigos, 56 estão à espera da adoção, 80% têm mais de 10 anos de idade e os outros têm problemas graves de saúde, como o vírus HIV. A mais nova, segundo o juiz Siro Darlan, tem 5 anos.
Paralelamente, 180 pessoas aguardam na fila para adotar uma criança.
- É um número falso, que não me deixa alegre mas preocupado. Todos deviam estar aptos a adotar qualquer criança, mas são pessoas preconceituosas, que querem bebês recém-nascidos e brancos - lamenta o juiz.
Para Siro Darlan, campanhas de sensibilização para a adoção de crianças mais velhas e de desmistificação do processo ajudariam a mudar este quadro.
- Ao contrário do que muitos pensam, não é difícil adotar. A única burocracia está na cabeça das pessoas - dispara.
Para o psicólogo Fernando Freire, é preciso estimular a reflexão - seja pelos meios de comunicação, livros didáticos ou grupos de apoio - do verdadeiro papel da adoção no país. Ele credita boa parte desta mudança cultural aos mais de 70 grupos de apoio espalhados pelo país.
- São estas entidades que estão formando novos e futuros adotantes, que já incorporam este novo conceito em relação ao tema - afirma Fernando.
consulte o site abaixo
www.terradoshomens.org.br
2006-06-14 09:57:07
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answer #9
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answered by Joca 1
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Eu adotarei. Acredito que o mundo já tem mtas pessoas. Precisamos criar uma conscientização na sociedade para adoção de crianças, pois o planeta Terra já esta sobrecarregado com a superpopulação mundial, a adoção é uma boa alternativa mas será ineficiente se não houver um planejamento familiar efetivo que garanta o desenvolvimento sustentável da humanidade em nossa geração.
2006-06-14 09:22:24
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answer #10
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answered by cnidaria 1
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