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Todas as categorias - 2 janeiro 2007

Animais de Estimação · Artes e Humanidades · Beleza e Estilo · Carros e Transportes · Casa e Jardim · Ciências e Matemática · Ciências Sociais · Comidas e Bebidas · Computadores e Internet · Ecologia e Meio Ambiente · Educação e Referência · Eletrônicos · Entretenimento e Música · Esportes · Família e Relacionamentos · Governo e Política · Gravidez e Maternidade · Jogos e Recreação · Negócios e Finanças · Negócios Regionais · Notícias e Eventos · Restaurantes · Saúde · Sociedade e Cultura · Viagens

QUE tem boca mas não falam, tem pés mas não andam, tem ouvidos mas não ouvem, que foram feitas pelas mãos humanas e se cair no chão quebra??!! NÃO É CONTRÁRIO À BÍBLIA???

2007-01-02 04:24:49 · 2 respostas · perguntado por vencer5 3 em Religião e Espiritualidade

Matar para que ninguém mais mate,
humilhar e aterrorizar para que ninguém mais humilhe e aterrorize...
Não me parece ser muito sensato!!!

E para vocês, o que acham???

2007-01-02 04:24:46 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Amigos

Alguém sabe me dizer qual o melhor jeito de beijar o.....do homem

2007-01-02 04:24:23 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Saúde Masculina

2007-01-02 04:24:09 · 6 respostas · perguntado por ricardonfn 1 em Outras - Brasil

E porque?

2007-01-02 04:24:04 · 23 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Sociedade e Cultura

O ROSÁRIO

Por Roosevelt Silveira *

"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos; não vos assemelheis, pois, a eles ..." (Mt 6.7,8).

As pessoas não-evangélicas, quando lêem a Bíblia e se deparam com os ensinamentos de Jesus, em Mateus 6.5-15, sobre como se deve orar, não têm a atenção voltada para o que está nos vv 7 e 8. Neles consta que não devemos usar de vãs repetições, segundo o costume dos gentios, os quais pensavam que, por suas repetições sucessivas, seriam ouvidos. Mas quem eram os gentios? Eram os que não faziam parte do povo de Deus. Jesus estava dizendo, em outras palavras, o seguinte: "E ao conversar com Deus, não usem de repetições ocas, vazias, fúteis, sem valor, como os pagãos, os idólatras; porque imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos; não se tornem, pois, semelhantes a eles; não os imitem..."
A ênfase não recai apenas na palavra vãs, mas também em repetições.

2007-01-02 04:23:36 · 12 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

2007-01-02 04:22:43 · 16 respostas · perguntado por ricardonfn 1 em Religião e Espiritualidade

O ROSÁRIO

Por Roosevelt Silveira *

"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos; não vos assemelheis, pois, a eles ..." (Mt 6.7,8).

As pessoas não-evangélicas, quando lêem a Bíblia e se deparam com os ensinamentos de Jesus, em Mateus 6.5-15, sobre como se deve orar, não têm a atenção voltada para o que está nos vv 7 e 8. Neles consta que não devemos usar de vãs repetições, segundo o costume dos gentios, os quais pensavam que, por suas repetições sucessivas, seriam ouvidos. Mas quem eram os gentios? Eram os que não faziam parte do povo de Deus. Jesus estava dizendo, em outras palavras, o seguinte: "E ao conversar com Deus, não usem de repetições ocas, vazias, fúteis, sem valor, como os pagãos, os idólatras; porque imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos; não se tornem, pois, semelhantes a eles; não os imitem..."
A ênfase não recai apenas na palavra vãs, mas também em repetições. É certo que Paulo disse: "Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque essa é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.17,18), mas aqui é diferente, pois o apóstolo nos está incentivando ao costume incessante da oração, principalmente com o fim de louvarmos a Deus, o que a maior parte das pessoas se esquece de fazer, preocupadas apenas em pedir.
Oração é conversa franca, espontânea e respeitosa com Deus, louvando-o, agradecendo-lhe e fazendo-lhe pedidos. É também adoração. Adorar, do latim adorare, significa fazer oração. Sendo assim, como se trata de uma conversa com Deus e adoração a ele, jamais pode ser dirigida a um santo. E é lógico que nosso Pai quer que conversemos com ele com nossas próprias palavras, o que não acontece nas rezas. Normalmente os rezadores, em momentos alegres ou tristes, só conseguem repetir o Pai-nosso, a ave-maria e outras rezas ensinadas pela igreja. Não sabem falar com Deus, espontaneamente.

Por que Jesus condenou o uso de repetições de frases? Além de a maior parte das pessoas não dizerem o que lhes está no fundo do coração, pois apenas decoram e repetem o que outrem escreveu, nem sempre apropriado para o momento, trata-se de invenção dos gentios, os quais criaram e usavam uma espécie de rosário para se dirigir a seus deuses. Ralph Woodrow, falando da origem do rosário, esclarece:
"A The Catholic Encyclopedia diz: 'Em quase todos os países, então, encontramo-nos com algo na natureza de contas de oração ou contas de rosário.' Continua até citar um número de exemplos, incluindo uma escultura da antiga Nínive, mencionada por Layard, de duas mulheres com asas, rezando diante de uma árvore sagrada, cada uma segurando um rosário. Por séculos, entre os maometanos, uma corrente de contas consistindo de 33, 66 ou 99 contas tem sido usada para contar os nomes de Alá. Marco Pólo, no século treze, ficou surpreso de encontrar o rei de Malabar usando um rosário de pedras preciosas para contar suas orações. São Francisco Xavier e seus companheiros ficaram igualmente atônitos em ver que os rosários eram universalmente familiares aos budistas do Japão. Entre os fenícios um círculo de contas, parecendo um rosário, era usado no culto a Astarte, a deusa-mãe, em torno de 800 a.C. Esse rosário é visto em algumas moedas fenícias mais recentes. Os brâmanes desde tempos primitivos têm usado rosários com dezenas e centenas de contas. Os adoradores de Vishnu dão aos seus filhos rosários de 108 contas. Um rosário semelhante é usado por milhões de budistas na Índia e no Tibete. O adorador de Shiva usa um rosário sobre o qual repete, se possível, todos os 1.008 nomes de seu deus. Contas para contagem de orações eram conhecidas na Grécia Asiática. Tal era o propósito, de acordo com Hislop, do colar visto na estátua de Diana..." (Babilônia: a Religião dos Mistérios, pp. 27/28).

Tratando-se de costume pagão, o rosário não poderia ter entrado numa igreja que se diz cristã, o que aconteceu através de Pedro, o Eremita, em 1090 d.C. Ao invés de o rejeitarem, foi aceito como uma inovação, e esta, hoje, faz parte de suas tradições. Tertuliano (falecido em 230) já dizia que "Cristo se intitulou a Verdade, mas não a tradição... Os hereges são vencidos com a Verdade e não com novidades." E Venâncio (ano 450), acrescenta que "inovações são coisas de hereges e não de crentes ortodoxos" (Raimundo F. de Oliveira, Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos, p. 29,30).
Os católicos sempre fizeram uso do rosário. Muitos o chamam de terço. Usam-no, em miniatura, até mesmo como enfeite ou amuleto na lapela, sem terem analisado sua procedência nem se está de acordo com a Palavra de Deus, ainda mais que, na atualidade, um padre carismático incentiva, pela televisão, o uso do terço bizantino, o qual nos parece um método de repetição mais inconveniente que o outro, pois repete não a reza completa, mas cada palavra várias vezes seguidas.
Até à atualização feita em 2002 pelo papa João Paulo II, através da Carta Apostólica Rosaium Virginis Mariae, cada rosário - que continua sendo uma enfiada de cento e sessenta e cinco contas -, era composto de três blocos (por isso mesmo chamados de terços), cada um deles consagrado a honrar cinco mistérios da vida de Jesus e de Maria - ciclos litúrgicos:

· Primeiro terço: cinco mistérios gozosos ou da alegria - Finalidade: honrar a anunciação do arcanjo a Maria; a visita dela a Isabel; o nascimento de Jesus; a apresentação dele no templo/a purificação de Maria; e o menino encontrado entre os doutores;
· Segundo terço: cinco mistérios dolorosos ou da dor - Agonia de Jesus no horto; sua prisão e os açoites; a coroa de espinhos; seus passos carregando a cruz; e sua crucificação;
· Terceiro terço: cinco mistérios gloriosos ou da glória - Ressurreição; ascensão do Senhor; Pentecostes; assunção de Maria (?); e coroação da Virgem como Rainha do Céu e da Terra (?).
Acontece que, a partir da atualização feita pelo papa, lhe foi introduzido mais um grupo de mistérios: os luminosos ou da luz - Jesus sendo batizado no rio Jordão; ele nas bodas de Caná, quando transformou a água em vinho; ele anunciando o reino de Deus e convidando à conversão; sua transfiguração no monte Tabor; e a Santa Ceia, com a instituição da eucaristia.
Porém João Paulo II não notou que, com a inclusão de mais um bloco - também composto de cinco mistérios -, estaria criando o "quarto terço", o que, no caso, é impossível, pois se trataria um rosário inteiro (três terços) e de mais um pedaço (um terço) em separado. E, para haver o quarto bloco, os tradicionais "terços do rosário" teriam, pela lógica e bom senso, de deixar de existir.
Soubemos que, em vista disso, teria sido ventilada a possibilidade de serem os novos cinco mistérios distribuídos entre os três "terços" antes existentes. Mas isso também seria incoerente. Vejamos:

a) Não daria resultado exato a divisão dos novos cinco mistérios entre três blocos. Dois destes, por exemplo, passariam a ter sete mistérios e um apenas seis. De qualquer outra forma que fosse feita a divisão sempre haveria pelo menos um bloco menor que os outros, com o que não poderiam ser chamados de "terços", pois, para tanto, todos deveriam ter quantidades exatamente iguais.
b) Além disso, se os mistérios luminosos fossem distribuídos, não mais se poderia dizer que o primeiro terço seria composto de mistérios gozozos, o segundo de dolorosos nem o terceiro de gloriosos, pois, entremeados aos três haveria mistérios luminosos.
Um católico, que responde perguntas sobre sua igreja pela internet e ataca os evangélicos, disse que o Vaticano fez apenas sugestões, deixando a cada fiel a decisão de manter o rosário como sempre foi ou acrescentar-lhe os mistérios luminosos. Cremos não ser isso possível. Tanto assim que um padre disse que a "a solução é simples e já vem sendo adotada pelo próprio Papa e por algumas comunidades. A Palavra Rosário significa um punhado de rosas. O Rosário é dividido em quatro coroas. Aliás, a expressão 'coroa de Nossa Senhora' sempre foi usada na Igreja para significar o antigo terço. Então, daqui para frente, o Rosário será dividido em quatro coroas..." Ele deve ter dito "antigo terço" baseando-se em que coroa era um rosário composto de sete padres-nossos e sete dezenas de ave-marias.
Se foi dito que "a solução é simples e já vem mesmo sendo adotada" pelo pontífice, é sinal de que concordam que houve erro ou, pelo menos, problemas. Mas nem os auxiliares papais que, segundo dizem, são de elevadíssima cultura, notaram isso? Se o papa falhou em uma simples e fácil fração, cometendo erro primário, como podem continuar a achá-lo infalível, inclusive em questões difíceis?

Mas perguntamos: Alguém tem dito que vai "rezar o quarto" ou "rezar a coroa"? O que continuamos a ouvir, de modo geral, seja de cultos ou iletrados, é "rezar o terço". Inclusive no opúsculo O Novo Rosário, com os Mistérios da Luz, 4.ª ed, Paulus. 2002, no "Oferecimento" (p. 7), deparamo-nos com o seguinte: "Divino Jesus, nós vos oferecemos este terço que vamos rezar..." Já em pleno vigor os quartos, continuam a chamá-los de terços. É ilógico alguém dividir qualquer coisa em quatro partes e, ainda assim, dizer que cada uma delas corresponda a um terço. O sistema fracionário perderia toda a lógica. Com isso, acontece mais uma coisa incrível e absurda no catolicismo: João Paulo II passa para os católicos que 1/4 agora é igual a 1/3. E eles têm aceitado, alguns talvez sem o notar.
Se o católico passar a dizer: "Vou rezar o quarto", alguém poderá interpretar que irá exorcizar um compartimento de dormir. Mas se disser: "Vou rezar a coroa", poderá parecer que estará usando gíria, ou seja, estará dizendo que irá rezar uma solteirona ou uma senhora idosa, o que poderá parecer abuso com as coisas de Deus. E o pior: em algumas regiões, "rezar a coroa" é o mesmo que rezar a glande, a cabeça do pênis.
Rezas com terços, principalmente quando por determinação do padre como penitência, ganham aspecto de castigo. Oração, porém, nunca deve ser vista como punição, mas como necessidade e prazer.
Jesus, logo após ter condenado as vãs repetições, deu-nos um modelo de oração, que é o Pai-nosso (Mt 6.9,13). Isso demonstra que este não deve ficar sendo repetido sucessivamente, como acontece no rosário. Ele ainda esclareceu que "de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo" (Mt 12.36). Como palavras frívolas e vãs significam a mesma coisa, os rezadores se surpreenderão na presença de Deus, pois, em lugar de ser justificados, terão de prestar contas de seu erro, uma vez que, mesmo que aleguem ignorância, "Deus jamais inocenta o culpado" (Na 1.3). Não é porque alguém julga que alguma coisa agrada a Deus que deverá praticá-la sem antes confrontá-la com as Escrituras, pois "há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Pv 14.12).

Os adeptos de repetições, como as do rosário, se justificam citando os Salmos 118.1-4 e o 136 (Bíblia de Jerusalém: 117.1-4; 135). Mas os Salmos são textos poéticos, escritos para ser cantados. A expressão neles repetida foi usada pelos cantores à frente do exército (2 Cr 20.21). Também a cantaram os sacerdotes e levitas quando foram lançados os alicerces do templo em Jerusalém (Ed 3.11). Mesmo assim, devemos notar o seguinte: no 118, as tribos, umas após as outras, iam dizendo a frase; não a repetiam. No 136, ela era repetida complementando o sentido das diversas outras nunca iguais.
Outros se justificam dizendo que Jesus, no Getsêmani (Mt 26), teria repetido uma oração três vezes. Todavia, se examinarmos o texto, veremos que não foram frases idênticas, embora o pedido o fosse. Muito menos decoradas. Ele estava conversando com o Pai.
Se você quer orar, saiba que na Bíblia inteira, da primeira à última página, orações são dirigidas só a Deus. No Antigo Testamento, elas não eram feitas em nome de Jesus Cristo pelo fato de que ele ainda não tinha vindo ao mundo como homem para nos salvar e ser nosso único Mediador (1 Tm 2.5) - aquele que intervém em nossa reconciliação com o altíssimo -, e vive "sempre para interceder" por nós (Hb 7.25), além de ser nosso Advogado (1 Jo 2.1). Vindo ele, em seus ensinamentos confirma, como não poderia deixar de ser, que devemos pedir diretamente ao Pai, porém agora através de seu nome (Jo 14.6,13; 15.16; 16.24). Apenas uma vez, em João 14.14, ele abre uma exceção, dizendo: "Se me pedirdes alguma coisa, em meu nome, eu o farei". Em outros termos, ele ensinou que devemos pedir diretamente ao Pai, em seu nome, mas se lhe pedirmos (a ele, Jesus) alguma coisa, ainda assim não deveremos utilizar o nome de ninguém mais a não ser o dele, que ele nos atenderá.

Não obstante a igreja católica determinar que sejam rezadas atualmente, pelo rosário, duzentas ave-marias, vinte Pais-nossos (dez vezes mais a ela que a Deus) e que sejam dadas vinte glórias ao Pai (sem se mencionar o imprescindível nome Jesus nem ao menos uma única vez sequer), afirmamos que Cristo jamais ensinou que devemos ir a si através de Maria. Isso é acréscimo feito por homens. A Bíblia assim se expressa com relação a quem os faz: "Nada acrescentes às suas palavras (de Deus), para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso" (Pv 30.6).
Não podemos fazer orações a nenhum morto (no caso, "santos"), pois, segundo vimos, além de orações só poderem ser dirigidas a Deus, a Bíblia proíbe que consultemos quem já faleceu (Dt 18.11,12). E orações, promessas, rezas, pedidos, etc., a quem já partiu deste mundo são bem mais que consulta.
Não use frases decoradas, escritas por quem você nem ao menos conheceu. Converse com o Altíssimo como você conversaria com um pai amigo, que está disposto a ouvi-lo a qualquer hora e sem burocracias. Orações feitas em desacordo com o que ele estipulou acabam sendo desobediência, pecado.

2007-01-02 04:22:33 · 4 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Por favor gostaria se existe cura eficaz para este transtorno? Como é o tratamento? E qual especialidade procurar?

2007-01-02 04:22:29 · 6 respostas · perguntado por - Núbia 6 em Outras - Saúde e Beleza

2007-01-02 04:22:25 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Televisão

Alguem sabe o nome da cor q a Mariana Ximenes usa no cabelo dela?

2007-01-02 04:21:53 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Cabelo

Com o pretexto de levar a "palavra de Deus", esse pessoal transpira e faz os filhos transpirarem e, ainda por cima, incomodam as donas de casa, . Esta energia não seria gasta de forma mais benéfica em trabalhos voluntários de ajuda aos necessitados?

2007-01-02 04:21:09 · 14 respostas · perguntado por ? 7 em Religião e Espiritualidade

Depois que um psiquiatra doido disse que eu havia surtado passando essa droga, passei a ter problemas de hipertireoidismo. Minha professora de fisiologia disse que sim gostaria de mais confirmações e se possivel ate um livro.

2007-01-02 04:20:47 · 3 respostas · perguntado por 777 2 em Saúde Mental

2007-01-02 04:20:45 · 21 respostas · perguntado por LUCK 5616 - O ETERNO 2 em Política

ANÁLISE BÍBLICA DOS 7 SACRAMENTOS

INTRODUÇÃO


Diz a Igreja Católica: "Pela palavra sacramento entende-se um sinal sensível e eficaz da graça instituído por, Jesus Cristo, para santificar nossas almas" ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, p. 100, resposta à pergunta 516).
Contudo, em nenhum lugar da Bíblia encontramos o ensino de que rituais externos conferem graça e salvação ao pecador.

Diz a Igreja Católica: "Os sacramentos são sete: Batismo, Confirmação ou Crisma, Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio" ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, p. 101, resposta à pergunta 519).
Não obstante, a Bíblia declara que Jesus instituiu somente duas ordenanças: santa ceia e batismo. Demais disso, o nº de 7 sacramentos só veio a ser aceito na idade média.

I - Quais são os sacramentos mais necessários para nossa salvação?
Os sacramentos mais necessários para nossa salvação são dois: o batismo e a penitência; o batismo é necessário absolutamente para todos, e a penitência é necessária para todos aqueles que pecaram mortalmente depois do batismo.
A Bíblia não afirma em lugar algum que o batismo é necessário à salvação, caso contrário, o ladrão da cruz nunca poderia ter entrado no paraíso prometido por Jesus.

II - Qual é o maior de todos os sacramentos?
O maior de todos os sacramentos é o sacramento da Eucaristia, porque contém não só a graça, mas também o mesmo Jesus Cristo, autor da graça e dos sacramentos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1 a edição, agosto de 1976, p. 104).

ANÁLISE BÍBLICA

1. BATISMO
O batismo é o sacramento pelo qual renascemos para a graça de Deus e nos tornamos cristãos. O sacramento do batismo confere a primeira graça santificante, que apaga o pecado original e também o atual, se o há; perdoa toda a pena por eles devida; imprime o caráter cristão; faz-nos filhos de Deus, membros da Igreja e herdeiros do Paraíso, e torna-nos capazes de receber os outros sacramentos. O batismo é absolutamente necessário para a salvação, porque o Senhor disse expressamente: Quem não renascer na água e no Espírito, não poderá entrar no reino dos céus ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, pp.105-106,108 resposta às perguntas 549-550, 564).

Resposta Apologética:
O batismo é uma ordenança de Jesus, mas não um sacramento. Batizamo-nos porque somos salvos e não nos batizamos para sermos salvos (Mt 28.19; Mc 16.15-16). O versículo 16 declara que quem não crer será condenado e não quem não for batizado (Lc 5.24-34, 23.43; At 16.30-31) Jesus ensinou sobre as crianças que elas não se perdem (Mt 18.1-4; 19.13-14).


2. CONFIRMAÇÃO OU CRISMA
A Confirmação, ou Crisma, é um sacramento que nos dá o Espírito Santo, imprime na nossa alma o caráter de soldados de Cristo, e nos faz perfeitos cristãos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 575, p. 110).

Resposta Apologética:
O Espírito Santo é dado ao que aceita o Senhor Jesus como Salvador (Jo 16.7-9;14.16-18-26;16.13-14) e não a incrédulos. Como confirmar o batismo de alguém que não foi biblicamente batizado? A fé precede o batismo (At 8.36-38) e o batismo precede a fé. Uma criança recém-nascida não tem condições de crer e confessar Jesus como Salvador.

3. EUCARISTIA:
Ensinando sobre a Eucaristia, diz a Igreja Católica: A Eucaristia é um sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus Cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual. Ensina que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que está no céu. Esclarece ainda que essa mudança conhecida como transubstanciação ocorre no ato em que o sacerdote, na santa Missa, pronuncia as palavras de consagração: Isto é o meu Corpo; este é o meu sangue.

Deve-se adorar a Eucaristia?
A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque ela contém verdadeira, real e substancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 619).

Resposta Apologética:
Esta doutrina é contrária ao bom senso e ao testemunho dos sentidos - o bom senso não pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos, na Ceia, fossem a sua própria carne e o seu sangue, ao mesmo tempo em que permanecia em pé diante deles vivo, em carne e osso. E manifesto que Jesus, segundo seu costume, empregou uma linguagem simbólica, que queria dizer: este pão que parti representa meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados. Não há ninguém, de mediano bom senso, que compreenda, no sentido literal, estas expressões simbólicas do Salvador: Eu sou a porta, eu sou a videira, eu sou o caminho. A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu (Lc 24.39; Fp 3.20), esteja nos elementos da Ceia. Como se admitir que Jesus desça aos altares romanistas revestido do corpo que teve sobre e terra, a se deixe prender nos altares católicos.
A Ceia é uma ordenança e não Eucaristia; era usado pão e não hóstia; é um memorial como se lê em 1 Coríntios 11.25-26; o Senhor Jesus usou muitas palavras de forma figurada: Eu sou a luz do mundo (Jo 8.12); Eu sou a porta (Jo 10.9); Eu sou a videira verdadeira (Jo 15.1). Jesus chamou na última Ceia os elementos de pão e vinho, sem dar qualquer motivo para se crer na transubstanciação. Adorar a Eucaristia é um ato de idolatria.


4. PENITÊNCIA:
A penitência, chamada também confissão, é o sacramento instituído por Jesus Cristo para perdoar os pecados cometidos depois do batismo. Depois de feito o sinal da Cruz, o católico deve dizer: Eu me confesso a Deus todo poderoso, à bem-aventurada sempre Virgem Maria, a todos os Santos, e a vós, Padre, porque pequei. As obras de penitência podem reduzir-se a três espécies: à oração, ao jejum, à esmola. Os que morrem depois de ter recebido absolvição não vão logo para o céu vão para o purgatório, para ali satisfazer a justiça de Deus e se purificarem inteiramente. As almas podem ser aliviadas no Purgatório com orações, com esmolas, com todas as demais obras boas e com as indulgências, mas, sobretudo, com o Santo Sacrifício da missa. ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã",Editora Vera Cruz Ltda., 1ª edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 788, p. 144).

Resposta Apologética:
Não há um só caso de alguém que tenha confessado os seus pecados a homens ou mesmo aos apóstolos. Em 1 João 1.7-9, João ensinou que devemos confessar nossos pecados a Jesus e que Ele é suficiente para perdoar. Se Pedro estivesse investido do poder de perdoar pecados, por que não pediu a Simão que se ajoelhasse em confissão, para resgate do seu pecado? Exortou a Simão que recorresse a quem tinha tal poder de perdoar pecados (At 8.22). Jesus disse à mulher pecadora, perdoados são os teus pecados (Lc 7.48), não ouviu Ele a confissão da mulher. Jesus ensinou a oração do Pai-nosso ao dizer: Perdoa-nos as nossas dívidas, assim, como nós perdoamos aos nossos devedores (Mt 6.12). Na celebração da Ceia, Paulo recomendou que cada um de nós fizesse exame introspectivo (1 Co 11.28).


5.EXTREMA-UNÇÃO
A extrema-unção é o sacramento instituído para alívio espiritual e também temporal dos enfermos em perigo de vida ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 805, p. 147).

Resposta Apologética:
Em Tiago 5.14-16, se recomenda chamar o presbítero para orar pelo enfermo para sua cura e não receber extrema-unção como uma recomendação do corpo sem a qual não se procede ao sepultamento cristão do corpo.


6. ORDEM:
A ordem é o sacramento que dá o poder de exercitar os ministérios sagrados que se referem ao culto de Deus e à salvação das almas, e que imprime na alma de quem o recebe o caráter de Deus ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda.,1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 811, pp. 148-149).

Resposta Apologética:
No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por uma classe especial de homens que eram os descendentes de Arão. Hoje no Novo Concerto o sacerdócio é exercido por todos os cristãos e não por uma classe sacerdotal intermediária entre Deus e os homens. O apóstolo Pedro escreveu que como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrificios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo (1 Pe 2.5). Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9).


7. MATRIMÔNIO:
O matrimónio é um sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, que estabelece uma união santa e indissolúvel entre o homem e a mulher, e lhes dá a graça de se amarem um ao outro santamente, e de educarem cristãmente seus filhos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 826, p. 151).

Resposta Apologética:
O casamento é uma instituição divina e não um sacramento (Gn 2.18-24; Mt 19.4-6). Pedro foi considerado o primeiro papa e, entretanto, era casado (Mt 8.14-15). Paulo recomenda que o ministro seja casado (1 Tm 3.1-3).

2007-01-02 04:20:23 · 10 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

É verdade que o Josh Duhamel traiu a sua namorado Fergie (=P) com a Megan Fox (=|)...

PS: lembrando não estou peguntando por indgnação, mais sim por curiosidade...

Beijos para todos vocês.

2007-01-02 04:19:46 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Televisão

amo hip hop e gostaria de saber se todos sao bons...

2007-01-02 04:19:33 · 2 respostas · perguntado por Ex Louríssima 3 em Música

2007-01-02 04:19:23 · 5 respostas · perguntado por junior n 1 em Física

2007-01-02 04:18:37 · 5 respostas · perguntado por Tricolor Flu 4 em Futebol Brasileiro

2007-01-02 04:18:26 · 20 respostas · perguntado por ricardonfn 1 em Solteiros e Namorando

O que acende é a lâmpada, a luz é que é ligada...

como pode a Luz ser acesa se ela ja é luz?

2007-01-02 04:17:29 · 16 respostas · perguntado por Paulo Henrique 6 em Filosofia

bom...
sou de fortaleza e tenhu um namorado, nao ha muuuuuuitu tempo mas to completamente feliz cum ele, ele chegou num momento em que precisava de alguem du meu lado e ele tbm precisava de mim...

mas...

ele recebeu um convite de morar em brasilia com a tia dele e ele ta pensandu muitu em ir... sei que pra ele é melhor, aqui ele so se maxuca, com a separacao dos pais ele foi afastado da mae dele e talz... e la o sofrimento seria menor...

mas eu to morrendu por ele ter que ir...
nao keru interferir na resposta dele, tantu ki num falei nada kandu soube de tudo....
buaaaaaaa....

uki vc faria?

2007-01-02 04:16:28 · 20 respostas · perguntado por Anonymous em Solteiros e Namorando

2007-01-02 04:16:27 · 4 respostas · perguntado por André 2 em Segurança

2007-01-02 04:16:03 · 19 respostas · perguntado por Sereno 2 em Lei e Ética

Somente ele mesmo podera saber...!!!

2007-01-02 04:16:02 · 12 respostas · perguntado por Principe 1 em Lei e Ética

Eu queria muito ter ido mas não fui por causa dos atentados no Rio. Vi o finalzinho pela tv mas não foi o suficiente. Só alguem que esteve lá que realmente pode me dizer a sensação de vê-los de perto. Eu os amo........

2007-01-02 04:15:11 · 5 respostas · perguntado por Ex Louríssima 3 em Música

Tinha uma música no meu computador que estava sem nome. Pesquisando no Google achei a letra em um site russo:

Tu
occhi blu
cosa sei
un angelo caduto giù
dimmi un po' che farei.
se non ci fossi tu
mamma mia che follia
senza di te la vita mia
ma ci sei tu sei mia ancora e sempre
tu che mi fai soffrire
tu che mi fai morire
tu mi ridai la vita
tu senza te è finita
Tu che mi sai capire
tu che mi dai l'amore
tu che mi fai sognare
tu no, non mi lasciare
Tu
occhi blu
ora sai
che in fondo a tutto ci sei tu
Sei la mia fantasia ancora e sempre

Tenho a letra e o nome da música (Sempre Tu), mas não tenho o cantor. Alguém poderia me ajudar?

2007-01-02 04:14:44 · 3 respostas · perguntado por Joo Nao 4 em Música

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